A Semasc confirma que as explicações foram passadas à família
A dirista se encontra na casa de parentes (Foto: Arquivo Infonet) |
Há mais de um mês um adolescente de 14 anos foi vítima de abuso em um terreno baldio da capital. O caso teve grande repercussão e a família do adolescente recebeu ajuda por parte de pessoas e do poder público, todos solidarizados com a dor da família. Além de ajuda em dinheiro, que foi depositada numa conta corrente, a família também foi incluída no programa de auxílio moradia da Prefeitura de Aracaju.
Segundo a mãe do adolescente, que hoje vive na casa de uma tia já que o tratamento do filho não permite que a família se mude para o interior do estado, a Prefeitura de Aracaju concedeu o pagamento de um aluguel para que a família pudesse sair do local em que vivia, mas até hoje o dinheiro não foi repassado. “Não está havendo nenhum tipo de ajuda por parte da Prefeitura. Entregaram a mim um documento dizendo que eu ia receber, mas até hoje não vi dinheiro, na verdade não sei nem a quem procurar, porque nos números que me deram ninguém atende”, relata.
De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) a família do menino foi acolhida no programa de auxílio moradia e a mãe do garoto recebeu todas as orientações necessárias. A informação é de que o dinheiro só é pago após trinta dias da inclusão da família no programa, já que o poder público só paga serviços já prestados e que o período de recebimento é de três meses, prazo suficiente para a reestruturação dos beneficiários e que pode ser estendido após avaliação.
A mãe do garoto frisa que a ajuda médica e psicológica está sendo prestada. “Recebi todos os medicamentos e ele [o adolescente] tem consultas com psicóloga”, confirma. O menino passará por uma colostomia, cirurgia de reconstituição, e só então o tratamento dele poderá ser redefinido.
Segundo a mãe do adolescente, que hoje vive na casa de uma tia já que o tratamento do filho não permite que a família se mude para o interior do estado, a Prefeitura de Aracaju concedeu o pagamento de um aluguel para que a família pudesse sair do local em que vivia, mas até hoje o dinheiro não foi repassado. “Não está havendo nenhum tipo de ajuda por parte da Prefeitura. Entregaram a mim um documento dizendo que eu ia receber, mas até hoje não vi dinheiro, na verdade não sei nem a quem procurar, porque nos números que me deram ninguém atende”, relata.
De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) a família do menino foi acolhida no programa de auxílio moradia e a mãe do garoto recebeu todas as orientações necessárias. A informação é de que o dinheiro só é pago após trinta dias da inclusão da família no programa, já que o poder público só paga serviços já prestados e que o período de recebimento é de três meses, prazo suficiente para a reestruturação dos beneficiários e que pode ser estendido após avaliação.
A mãe do garoto frisa que a ajuda médica e psicológica está sendo prestada. “Recebi todos os medicamentos e ele [o adolescente] tem consultas com psicóloga”, confirma. O menino passará por uma colostomia, cirurgia de reconstituição, e só então o tratamento dele poderá ser redefinido.
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