Menino de 15 anos, portador de deficiência mental, disse em depoimento no Conselho Tutelar que sofria abuso de cinco meninos da vila onde morava
Conselho Tutelar atende caso de menino com deficiência mental que sofria abuso sexual em um dos bairros da cidade
Em depoimento realizado no Conselho Tutelar, um garoto de 15 anos, portador de deficiência mental, confessou que sofria abuso sexual de outros jovens em dos bairros da cidade. Os jovens tinham entre e 16 e 17 anos, mas há também, a possibilidade de maiores de idade terem molestado o menino. “Os nomes que ele relatou foram enviados à delegacia para que a situação seja investigada. Ele realizou exame de Corpo de Delito e o laudo do Instituto Médico Legal (IML) para comprovar se ele sofria abuso deve sair em cerca de 30 dias”, explica a conselheira tutelar, Carolina Zelinski, que atendeu o caso.
A vítima foi levada ao Conselho Tutelar, na última sexta-feira, por uma moradora da vila, que percebeu o que estava acontecendo e decidiu agir. “Ele (a vítima) me disse que sofria abuso sexual desde os nove anos. Agora ele está com 15. Ele contou que os outros garotos ‘faziam’ só com ele”, relata a moradora ao explicar que os abusos acontecem numa região próxima a um campinho de futebol que há na vila. “O campinho tem uma baixada, e eles levavam o menino lá”, completa. “Eu avisei a mãe dele da primeira vez que soube, mas ela não deu muita atenção. Então eu o coloquei no carro, e o levei para o Conselho Tutelar. Agora ela está com muita raiva de mim, mas fiz o que tinha que ser feito”, destaca a moradora.
A vítima foi levada ao Conselho Tutelar, na última sexta-feira, por uma moradora da vila, que percebeu o que estava acontecendo e decidiu agir. “Ele (a vítima) me disse que sofria abuso sexual desde os nove anos. Agora ele está com 15. Ele contou que os outros garotos ‘faziam’ só com ele”, relata a moradora ao explicar que os abusos acontecem numa região próxima a um campinho de futebol que há na vila. “O campinho tem uma baixada, e eles levavam o menino lá”, completa. “Eu avisei a mãe dele da primeira vez que soube, mas ela não deu muita atenção. Então eu o coloquei no carro, e o levei para o Conselho Tutelar. Agora ela está com muita raiva de mim, mas fiz o que tinha que ser feito”, destaca a moradora.
Leia a matéria na integra no JM impresso.
0 Comments:
Postar um comentário
Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com