PEDOFILIA MT:Irmãs não morreram por envenenamento nem por estupro, diz Gemol; Polícia na ‘estaca zero’

Na estaca zero. Essa é a situação da Polícia no inquérito que investiga a morte das irmãs Kauêne Geovânia da Silva, de 2 anos e seis meses e Suzane Vieira da Silva, de um ano e três meses. O laudo da Gerência de Medicina Odontológica Legal do exame cadavérico foi divulgado na tarde desta terça-feira (dia 20) e não foi conclusivo para a causa da morte das duas irmãs.
Durante uma entrevista coletiva na sede da Secretaria de Segurança Pública, a delegada do Menor vítima, Joana D’arc e o delegado Flávio Fabri, disseram que agora a polícia vai dar continuidade as investigações descartando a possibilidade de abuso sexual ou intoxicação por ingestão de veneno ou outro produto químico e nem por plantas tóxicas.
Eles contaram que uma das crianças apresentava sinais de descuido com falta de asseio e banho, mas não tinham hematomas ou sinais de maus tratos físicos. Agora, a delegada Joana D’arc vai analisar os laudos dos hospitais onde a crianças foram atendidas e vai iniciar um processo de coleta de depoimentos de pessoas a família para saber o que poderia ter provocado a morte das duas crianças.
Eles também informaram que por enquanto esta descartada a possibilidade de exumação os corpos para a coleta de material para novos exames, já que a intenção da polícia é fazer uma investigação mais apurada para saber o que realmente aconteceu.
As irmãs Kauêne Geovânia e Suzane Vieira, morreram no inicio do mês de novembro, depois de terem sido atendidas: primeiro no Hospital do Valentina de Figueiredo e depois no Hospital de Trauma, apresentando sangramento pelo ânus e pela vagina, o que levantou a suspeita de que elas poderiam ter sido vítima de estupro.
Depois de um exame mais minucioso, os médicos descartaram a possibilidade de estupro e a suspeita passou a ser envenenamento, o que agora está descartado com a divulgação do laudo do exame cadavérico.
Na época, o pai das crianças Kaio Filipe, foi detido sob suspeita de ter abusado das filhas, mas depois foi liberado quando a possibilidade de estupro foi descartada.

Jonas Batista/Thaisa Aureliano

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