Entre a pedofilia e a promiscuidade há uma fronteira da largura do fio de cabelo, que pode ser ultrapassada ao menor descuido.
Os casos envolvendo menores de idade e adultos em cenário de sexo fácil acende o sinal amarelo para todos aqueles que ainda não se renderam a estrutura familiar como freio aos impulsos da sexualidade.
O homem e a mulher quando se casam e estabelecem regras de convivência para criar os filhos não praticam apenas um ato de responsabilidade social, mas pisam no freio e param o carro acelerado da libido.
O casamento é estrutura para civilizar as pessoas, que se livram assim da barbárie e selvageria originais. Já fomos das cavernas, já fomos quase-bichos. Mas hoje, mesmo com a liberdade sexual no volume máximo, ter regras no campo sexual é saudável e necessário.
Acumular encontros sexuais como troféus pode iludir mentes imaturas, mas não se justifica para adultos responsáveis. Sexo é um terreno obscuro fora do compromisso afetivo e social.
A promiscuidade, a prostituição e a futilidade dos relacionamentos acabam aumentando o risco de as pessoas mergulharem no inferno. Sim, porque falar de Deus e ter uma vida sexual promíscua não faz sentido.
É pura hipocrisia.
Esse meu comentário não tem a pretensão de ser moralista, mas de alertar os que ainda vagam entre uma relação e outra, a deriva no mar da espiritualidade.
Ter uma união estável, cuidar da família, assumir as responsabilidades que nascem de um relacionamento maduro e saudável é tudo de bom.
Fora disso há um abismo escuro onde alma se engana com falsas recompensas.
Geraldinho Alves
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