Tamanha a inocência da professora que chegou a registrar no caderno da aluna em forma de bilhete |
Uma atitude tomada por uma professora de uma escola pública de São Carlos, interior de São Paulo, mostra o despreparo dos docentes do ensino público brasileiro. A professora deu uma tarefa para uma aluna de 12 anos que deveria entrar em site de bate papo com um nome fictício, mas com idade real, e conversar com um pedófilo. Tamanha a inocência da professora que chegou a registrar no caderno da aluna em forma de bilhete, um pedido para que os pais monitorassem a conversa. O objetivo do trabalho, segundo a professora, era mostrar os riscos desse tipo de conversar. A proposta iria além da conversa. De acordo com a aluna, a professora pediu que ela atraísse o pedófilo para uma conversa presencial em frente à catedral da cidade. O encontro seria presenciado pela própria professora que ficaria escondida com uma câmara fotográfica. Essa parte não consta no bilhete enviado aos pais. O caso foi parar no Conselho Tutelar, na Secretaria Estadual da Educação e até mesmo na Polícia Federal. Talvez a intenção da professora era realmente mostrar os riscos de pedofilia pela internet, mas certamente a tática utilizada é inconcebível para uma professora. A secretaria da educação já afastou a educadora da atividade em sala de aula. A direção da escola afirmou que a atividade era normal e não via problema nenhum na tarefa dada pela professora. Os pais da aluna estão revoltados e com razão. Imaginem que tipo de palavra seria utilizada pelo pedófilo na conversa com a adolescente. E se a experiência tivesse um efeito contrário, incentivando a garota a acessar mais vezes os sites de bate papo impróprios para menores. Se o plano da professora prosseguisse com o encontro entre a menina e o pedófilo, aumentaria ainda mais os riscos que ela estaria correndo, pois poderia ocorrer um sequestro ou até mesmo o homem poderia estar armado e as consequências ganhada novas proporções. Ainda bem que a mãe da garota evitou que tudo isso não acontecesse. A preocupação maior é com o grau de qualificação dos professores que ensinam nossos filhos nas escolas. O desprepara é tanto que chegam a por em risco a vida dos alunos. Caso como esse leva a suspeitar de falta de sanidade mental por parte da professora. A professora lecionava a disciplina de língua portuguesa, portanto não há ligação nenhuma com o tipo de trabalho proposto. Esse caso é um alerta para o monitoramento dos professores de todo o Brasil por parte das secretarias municipais e estaduais de educação. Que a repercussão do incidente seja uma lição para os educadores brasileiros e que ao menos a parte pedagógica do ensino público brasileiro tenha qualidade. |
Fonte: Jornal de Colombo contato@jornaldecolombo.com.br |
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