Combate a violência contra a mulher é destaque na AL


A presidente da Comissão de Direito da Mulher, deputada Eliziane Gama (PPS) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (25), para destacar a importância do combate à violência contra mulher realizada pela Igreja Adventista, através da Campanha Quebrando o Silêncio.

“Quero fazer referência a este trabalho que considero de grande e extraordinária importância para a sociedade brasileira, que é desenvolvido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia: a campanha “Quebrando o Silêncio”. Uma ação que não acontece somente no Brasil, mas em vários países do mundo, onde a igreja se reúne com a Sociedade Civil Organizada, especialmente junto às escolas, a movimentos de base, e traça um planejamento estratégico para o combate, para o enfrentamento a violência”, destacou a parlamentar.

Durante pronunciamento, Eliziane Gama frisou a importância da campanha promovida todos os anos pela Igreja Adventista e que este ano tem como tema: Violência Contra a Mulher. Para a parlamentar ações como estas são indispensáveis para fazer valer a Lei Maria da Penha.

“No ano passado realizamos uma sessão especial nessa Casa onde fizemos uma discussão realmente muito apurada e importante sobre a questão de combate a violência em todos os níveis, a violência contra a mulher, a violência contar a criança, a violência contra as demais classes, que às vezes estão numa situação de exclusão social. Este ano faremos também uma sessão especial para discutir o tema”, explicou.

A sessão especial da campanha acontece na próxima quinta-feira (2/9), às 11h, no Plenário da Assembleia Legislativa.


CASOS DE PEDOFILIA


A deputada Eliziane Gama, que presidiu durante seis meses a CPI de Combate a Pedofilia no Maranhão, também informou que diariamente recebe denúncias de abuso sexual e casos de pedofilia de várias partes do estado.

Como o caso de uma garota de 12 anos de idade que teria se envolvido com um senhor de 30 anos de idade. Segundo a parlamentar, mesmo depois de serem tomadas algumas providências, a criança continuou convivendo com o homem.

“O Maranhão é um dos estados que têm levantado combate muito grande na questão da violência, no entanto, infelizmente ainda nós temos muitos casos de violência sexual contra nossas crianças”, lamentou.

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