MT:Com mais um caso de pedofilia em Sorriso, Ativista lança o Manifesto Sorriso de Mãos Dadas Contra a Pedofilia

O portal Todos Contra a Pedofilia MT, respaldada na formação de cidadãos 

cada vez mais compromissados com o futuro e objetivando oportunizar aos 

participantes a promoção de conhecimentos

O maior ativista na luta contra a pedofilia em MT, João Batista de Oliveira, diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, www.todoscontraapedofiliamt.com.br, que  luta contra a pedofilia e abuso sexual contra menores em MT, vai lançar, o Manifesto Sorriso de Mãos Dadas Contra a Pedofilia. O ativista salientou que o lançamento do Manifesto é mais uma forma de despertar a sociedade sorrisense para o problema.

João Batista destacou que a sociedade sorrisense tem que unir forças e promover uma grande mobilização para combater o problema, mas ressaltou que cada um tem de fazer sua parte, pois, na maioria dos casos, o pedófilo é alguém da família. O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, lembrou que Mato Grosso vem ocupando um lugar de destaque no ranking nacional de pedofilia. As crianças estão sendo destruídas em seu corpo e em sua alma, salientou.

O diretor do Portal disse ainda esperar que o evento venha servir para formar multiplicadores que irão falar do problema em casa e para pessoas da vizinhança. A gravidade do problema salientou João Batista, é que crianças vítimas de abusos sexuais sofrem todos os dias e não têm onde recorrer.

O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, afirmou que o nível de conscientização na sociedade está maior, mas o problema continua ocorrendo, por isso, a importância de se combater o problema. A cada dia o número de denúncias vem aumentando, frisou. O ativista ressaltou que é difícil combater a pedofilia porque, na maioria dos casos, os abusos sexuais são cometidos por pessoas da própria família, mas ressaltou que, se toda a sociedade se envolver, o problema poderá ser minimizado.

"Este manifesto é um aliado do momento de luta vivenciado pela sociedade sorrisense contra a pedofilia. Temos o propósito de discutir importantes aspectos deste grande problema, numa tentativa de encontrarmos estratégias balizadoras, para combater esse extremo perigo, que ocupa a mente de pessoas capciosas", para isso precisamos do apoio do prefeito de Sorriso, Chicão Bedin,da primeira dama,Vivyane Bedin,do presidente da câmara municipal de Sorriso,vereador Luiz Fábio Marchioro.destacou o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia MT.

Segundo o novo presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, no período eleitoral, muitas pessoas levantaram a bandeira contra a pedofilia, mas passado o pleito, os defensores da causa desapareceram. “Agora, a pergunta é, onde estão professores, radialistas, ex-vereadores os atuais e ex-deputados os atual que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram, em ano eleitoral, esses discursos?”, questionou João Batista de Oliveira, ao acrescentar que, volta a repetir a pergunta onde estão as autoridades que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram discursos?” será que não pode na hora da distribuição da mídia aos sites e jornais (banner) incluir o portal Todos Contra a Pedofilia MT que defende uma causa tão nobre, questionou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT. “Se a causa era para eles, de fato, justa, as ações deveriam estar na pauta durante todo o ano. E não aparecer somente em ano de eleição, quando se sobrepõem as propostas essenciais à população”, ressaltou.

 Pedofilia

A Polícia Civil investiga um suposto caso de pedofilia ocorrido, nesta madrugada, em Sorriso. Após denúncias anônimas de que um menino estava pedindo socorro no bairro União, uma guarnição da Polícia Militar flagrou, em numa residência, um homem, de 58 anos, nu, junto com um garoto, de 13, também sem roupas. Através de uma fresta na parede, os policiais viram que o jovem era obrigado a acariciar as partes íntimas do acusado.

Diante da cena, os policiais invadiram a casa e prenderam em flagrante o suspeito. O menino contou à polícia que o homem teria oferecido R$ 50 para o serviço, mas que na hora, só quis pagar R$ 20. O adolescente ainda negou que teria tido relações sexuais com o acusado. Disse que foi obrigado apenas a acariciá-lo.

 
O garoto, que reside no bairro, foi levado ao Conselho Tutelar que dará prosseguimento ao caso junto a Polícia Civil. A vítima deve passar por exames para saber se ocorreu abuso sexual.