O prefeito Mauro Mendes (PSB) determinou que a Procuradoria Geral do Município (PGM) elabore um estudo técnico-jurídico sobre o reajuste de 15% na tarifa de água proposto pela CAB Cuiabá. O resultado do estudo deverá ser concluído em 5 dias.
O pedido de aumento na tarifa foi encaminhado pela CAB Cuiabá à Agência Municipal de Regulação dos Serviços de Água e Esgotamento Sanitário (Amaes) em dezembro do ano passado.
A CAB Cuiabá argumenta que o reajuste será aplicado para reposição de perdas inflacionárias do período. No cálculo para o reajuste, segundo a empresa, seriam aplicados quatro índices que tem maior peso e impacto nos serviços da concessionária: mão de obra (39%), energia elétrica (29%), que são os maiores custos, e ainda construção civil e produtos químicos.
Assim que tomou conhecimento da solicitação de aumento, o prefeito Mauro Mendes encaminhou carta à presidente da agência, Karla Lavratti, questionando-a pelo fato de a prefeitura, que é o poder concedente do serviço de água e esgoto, não ter sido comunicada com antecedência sobre o pedido de aumento.
Ao que tudo indica, a Amaes permitirá que o reajuste seja realizado pela CAB. A permissão cabe somente a Agência, não tendo que ser submetida nem mesmo à Câmara Municipal.
A possibilidade de aumento da tarifa de água deu início a um movimento na Câmara Municipal para o rompimento do contrato com a concessionária. Cinco audiências públicas serão realizadas a fim de saber da população o que pensam sobre os serviços prestados pela CAB. (Com assessoria)
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