Da Redação
Os membros da CPI do MT Saúde já se encontram de posse dos relatórios preliminares de apuração feita pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso, que a pedido do conselheiro relator das contas, Antônio Joaquim preferiu não apreciar os feitos de 2011 que deveriam ter sido julgados em 2012 por causa da crise que vivia a instituição. “Indícios de possíveis irregularidades existem”, alertou o presidente e do relator da CPI, deputados Walter Rabello (PSD) e Emanuel Pinheiro (PR) que mais do que apurarem procuram por outro lado uma solução para recuperar a instituição que já chegou a ter mais de 60 mil filiados entre titulares e dependentes.
Rabello e Pinheiro anunciaram ainda a convocação do ex-presidente Yuri Bastos Jorge recentemente condenado e teve suas contas bloqueados por suposto negócio que teria levado a instituição a um prejuízo superior a R$ 3 milhões, segundo denuncias do Ministério Público e admitiram que estão muito próximos de obterem uma listagem com os nomes de alguns beneficiários que foram indenizados por tratamentos fora do domicilio mas com valores considerados absurdos e abusivos. “Vamos concretizar nossa missão, muito mais com o intuito de recuperar o órgão, manter o plano de saúde e punir os responsáveis”, disseram.
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