Candidata participou de debate em rádio nessa segunda-feira
DA REDAÇÃO
O plano emergencial para recuperar áreas estratégicas da administração pública, como saúde, educação, segurança e infraestrutura foi o principal tema abordado pela candidata a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM) durante na rádio Estação VG FM na manhã desta segunda-feira (1º).Durante o debate, a candidata prometeu, nos primeiros cem dias de governo, realizar força tarefa para organizar esses quatro setores e criticou a inércia dos demais candidatos, dizendo que eles nada fizeram pelo município desde que o ex-prefeito Jayme Campos deixou o Executivo.
Lucimar afirmou que vai reestruturar o sistema de saúde da cidade, com a ampliação do Hospital e Pronto-Socorro e com a construção de quatro UPAs (Unidade de Pronto Atendimento).
“Vamos promover a humanização do sistema público de saúde no município e investir fortemente em políticas preventivas, além de contratar mais médicos”, disse.
A candidata prometeu ainda criar a Maternidade Municipal. “Não existe um hospital maternidade em Várzea Grande e por falta de leitos nos hospitais daqui nossas crianças acabam nascendo em Cuiabá. Na minha gestão isso vai ser mudado”, enfatizou a candidata.
Lucimar destacou o trabalho social que desenvolve na cidade. Segundo disse, ele tem mudado a realidade de muitas famílias carentes do município. A democrata afirmou que na sua gestão a mulher será uma empreendedora social, com a volta do projeto “Sempre Amigas”.
“Sempre tive compromissos com as pessoas carentes de nosso município. Durante o programa Sempre Amigas, percorri bairro por bairro, rua por rua de Várzea Grande. Sempre estive ao lado do povo para ajudá-los a conquistar uma vida melhor”, disse.
A democrata rebateu críticas dos seus adversários, afirmando que sua família tem uma história na vida pública da cidade e que sempre atuou na área social ao lado do marido, o senador Jayme Campos. Lucimar também defendeu o marido das acusações de que ele não trouxe recursos para a cidade. “Ele trouxe emendas sim para Várzea Grande. Se não foram utilizadas é por falta de certidão de adimplência e também por falta de projetos. Os recursos acabaram voltando para Brasília por conta da má gestão”, criticou Lucimar.
