A coligação do candidato derrotado a prefeito de Cuiabá, Lúdio Cabral (PT), estuda a possibilidade de impugnar a candidatura do empresário Mauro Mendes (PSB), eleito neste domingo (28) com 169.688 votos.
A assessoria jurídica do petista, comandada pelo advogado José do Patrocínio, afirma que a partir desta segunda (29) sua equipe começou a fazer uma análise de todos os documentos e denúncias que chegaram até o grupo, bem como aquelas que foram protocoladas na ouvidoria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para formularem uma possível ação. “Vamos fazer uma avaliação de tudo que ocorreu no dia da eleição, de todo o conjunto, enfim, uma análise cuidadosa de tudo que foi identificado, que pode configurar em abuso de poder econômico e captação de sufrágio. Somente assim poderemos ingressar com uma ação competente”.
A assessoria jurídica do petista, comandada pelo advogado José do Patrocínio, afirma que a partir desta segunda (29) sua equipe começou a fazer uma análise de todos os documentos e denúncias que chegaram até o grupo, bem como aquelas que foram protocoladas na ouvidoria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para formularem uma possível ação. “Vamos fazer uma avaliação de tudo que ocorreu no dia da eleição, de todo o conjunto, enfim, uma análise cuidadosa de tudo que foi identificado, que pode configurar em abuso de poder econômico e captação de sufrágio. Somente assim poderemos ingressar com uma ação competente”.
De acordo com ele, diversas denúncias de compra de votos por parte da coligação adversária foram registradas por seus fiscais. Um exemplo disso foi o caso do mesário que estaria fazendo campanha pró-Mauro durante a votação.
“Segunda-feira foi quando começamos a receber todos os materiais que foram recolhidos pelos fiscais e coordenadores, e que também começamos a solicitar aos delegados e órgãos competentes as ocorrências feitas. Temos que estudar com propriedade todos esses documentos, essas informações que nós temos, para ver se há condição para um eventual processo de cassação”.
Patrocínio afirma que até quinta-feira (2) o grupo terá uma posição concreta quanto a isso. “É necessário um exame criterioso de tudo que a gente tem. Temos que ter, pelo menos, três dias para fazer todas as análises e poder responder com propriedade”.
Por: Kamila Arruda
Fonte: Diário de Cuiabá
Fonte: Diário de Cuiabá