De acordo com denúncia, Lúdio e Faiad teriam contratado pessoas para trabalhar como fiscais, na eleição de 7 de outubro, mas as pessoas teriam sido dispensadas do trabalho, sob a exigência de que votassem no candidato petista. Cada fiscal teria recebido um cheque de R$ 50, assinado por Francisco Faiad.
A denúncia à Ouvidoria do TRE foi feita por Lori Anne Macedo da Luz e sua irmã, Cibele Macedo da Luz. Elas foram contratadas para ser fiscais de seções. Contudo, no dia do pleito, uma pessoa da campanha do PT supostamente entregou dois cheques de R$ 50 reais, um para cada, juntamente com “santinho” do candidato Lúdio Cabral, afirmando que bastaria votar nos candidatos e poderiam ir embora, sem que fosse necessário trabalhar o dia todo como fiscal.
A compra de votos teria acontecido na Avenida Principal do bairro CPA III, em frente à escola Nova Pedagogia. As irmãs foram à Ouvidoria do TRE e denunciaram o caso. Segundo a Coligação de Mendes, após a denúncia as irmãs passaram a ser ameaçadas. Uma senhora identificada apenas como "Catarina" foi até a casa delas e as obrigou a assinar e reconhecer firma em um termo dizendo que trabalharam como fiscais, caso contrário elas seriam processadas.
Ambas assinaram, mas foram novamente à Ouvidoria denunciar, desta vez, o abuso de poder. As irmãs disseram que estão com medo de sofrer novas ameaças e represálias.
Com outras pessoas, segundo a denúncia, aconteceu o mesmo. Por toda Cuiabá houve pagamentos de supostos “fiscais”, sempre no valor de 50 reais, para que eles somente votassem, sendo dispensados de acompanhar a votação durante todo o dia.
"Mesmo com a tentativa de ares de legalidade à compra de votos, a conduta denunciada não foi outra senão captação ilícita de sufrágio, que deve ser duramente repreendida e merece ser punida com a cassação de registro de candidatura, uma vez que a sociedade não aguenta mais estas formas inescrupulosas de se chegar ao poder", disse o assessor jurídico da coligação de Mendes, José Antônio Rosa.
A denúncia à Ouvidoria do TRE foi feita por Lori Anne Macedo da Luz e sua irmã, Cibele Macedo da Luz. Elas foram contratadas para ser fiscais de seções. Contudo, no dia do pleito, uma pessoa da campanha do PT supostamente entregou dois cheques de R$ 50 reais, um para cada, juntamente com “santinho” do candidato Lúdio Cabral, afirmando que bastaria votar nos candidatos e poderiam ir embora, sem que fosse necessário trabalhar o dia todo como fiscal.
A compra de votos teria acontecido na Avenida Principal do bairro CPA III, em frente à escola Nova Pedagogia. As irmãs foram à Ouvidoria do TRE e denunciaram o caso. Segundo a Coligação de Mendes, após a denúncia as irmãs passaram a ser ameaçadas. Uma senhora identificada apenas como "Catarina" foi até a casa delas e as obrigou a assinar e reconhecer firma em um termo dizendo que trabalharam como fiscais, caso contrário elas seriam processadas.
Ambas assinaram, mas foram novamente à Ouvidoria denunciar, desta vez, o abuso de poder. As irmãs disseram que estão com medo de sofrer novas ameaças e represálias.
Com outras pessoas, segundo a denúncia, aconteceu o mesmo. Por toda Cuiabá houve pagamentos de supostos “fiscais”, sempre no valor de 50 reais, para que eles somente votassem, sendo dispensados de acompanhar a votação durante todo o dia.
"Mesmo com a tentativa de ares de legalidade à compra de votos, a conduta denunciada não foi outra senão captação ilícita de sufrágio, que deve ser duramente repreendida e merece ser punida com a cassação de registro de candidatura, uma vez que a sociedade não aguenta mais estas formas inescrupulosas de se chegar ao poder", disse o assessor jurídico da coligação de Mendes, José Antônio Rosa.
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Outro Lado
Por meio de assessoria de imprensa, a coligação ‘Cuiabá, Mato Grosso, Brasil’, do candidato Lúdio Cabral, negou todas as acusações e ainda garantiu ter toda a documentação necessária que comprova a licitude da contratação dos fiscais no dia da eleição.
Faiad alegou ainda que, o boletim de urna da zona eleitoral para onde as fiscais foram escaladas foram assinadas por ambas após o término das eleições na frente de mesários e secretário do TRE. Ele destaca ainda que as denúncias são mentirosas e reforça que o cheque de campanha entregue as garotas, no valor de R$ 50 é referente ao pagamento pelo serviço executado.
O peemedebista alegou ainda que caso as falsas acusações continuem sendo feitas pela coligação adversária ele poderá ingressar com uma ação judicial por calúnia e difamação. Ele ressalta ainda que os comentários nos bairros são de que, na verdade, a coligação adversária é que teria cooptado uma imensidão de votos e as denúncias já estão sendo investigadas.
Camila Ribeiro – Da Redação
Foto: Divulgação
Outro Lado
Por meio de assessoria de imprensa, a coligação ‘Cuiabá, Mato Grosso, Brasil’, do candidato Lúdio Cabral, negou todas as acusações e ainda garantiu ter toda a documentação necessária que comprova a licitude da contratação dos fiscais no dia da eleição.
Faiad alegou ainda que, o boletim de urna da zona eleitoral para onde as fiscais foram escaladas foram assinadas por ambas após o término das eleições na frente de mesários e secretário do TRE. Ele destaca ainda que as denúncias são mentirosas e reforça que o cheque de campanha entregue as garotas, no valor de R$ 50 é referente ao pagamento pelo serviço executado.
O peemedebista alegou ainda que caso as falsas acusações continuem sendo feitas pela coligação adversária ele poderá ingressar com uma ação judicial por calúnia e difamação. Ele ressalta ainda que os comentários nos bairros são de que, na verdade, a coligação adversária é que teria cooptado uma imensidão de votos e as denúncias já estão sendo investigadas.
Camila Ribeiro – Da Redação
Foto: Divulgação





