São 28 quilômetros que ligam um trevo secundário que desafoga o transito em Cuiabá e termina em nosso trevo do lagarto, destes exatos 14 quilômetros se encontram em nosso município e dá-lhe dor de cabeça com vidas ceifadas a quase todos os dias com acidentes de grande monta, com perdas financeiras gigantescas e vidas que passam desapercebidos pela sociedade como um todo, imaginar que em duas faixas de rolamento com 3,80 metros cada passam 13.500 caminhões de grande porte sem contar carros ônibus e motocicletas que ali vão e voltam a toda hora em um local sem a devida manutenção o que faz que no decorrer de 24 horas + de 600 carretas articuladas deixem aquele caminho para transitar dentro de nossa caótica cidade para desviar de buracos que cabem as referidas dentro, e transformar nossa urbe em um buraco só.
Estranha-me o comportamento do governo federal em citar 3 rodovias federal no mato grosso que cortam esta área, BR 070, BR 163 e BR 364, então vejamos a enganação a BR 364 vem do estado de Goiás e em Rondonópolis junta-se a BR 163 e tornam-se uma só via, na altura do trevo para campo verde junta se a BR 070 e ai piorou de vez, pois são 3 rodovias em somente duas faixas de rolamento o que faz com que todo o transito vindo do norte e noroeste do Mato Grosso, assim como do Pará, Rondônia, Acre e Amazonas se comprimam em um só escoadouro que recebe o nome de 3 rodovias federal, ai a velha pergunta com tal mágica onde foi parar o dinheiro para a efetiva conclusão de tais obras, no bolso do cidadão comum.
Tenho certeza não foi parar e olha que o estado de Mato Grosso teve um nome de seu governo indicado para o Cargo de infra-estrutura e vejam na lambança que deu, ai vem nosso querido governo estadual com sua visão estrábica, míope e estigmatizada pela corrupção e constrói ou começa a construção da duplicação se é que assim podemos chamar de mais ou menos a mesma quilometragem ligando Cuiabá a Santo Antonio de Leverger em uma estrada que demanda um trafego de 600 veículos dia em época de piracema, acho que estamos chegando ao ápice do fim dos tempos com esta tosca política de pilhar o patrimônio publico, sem contar que as avenidas que dão acesso a entrada/saída de nossa Várzea Grande assim como de Cuiabá nada mais são que extensões de rodovias federal que se perderam dentro das cidades como exemplo segue abaixo:
Várzea Grande, Avenida Julio José de Campos, avenida Ulisses Pompeu de Campos e Avenida da FEB o que devemos considerar como nossas principais articulações que rasgam a cidade , não passam de trechos de rodovias (BRs) duplicadas e muito mal, sem ter condições de melhorias urbana sem que se desaproprie tudo o que esta pronto, pois tudo o que ali foi feito foi pensado para as décadas de 80 e 90 mas o mundo continua e agora o que fazer, cadê nosso plano diretor.
E só para lembrar, um pouquinho melhorado, o quanto mais distante do centro de Cuiabá temos a avenida Airton Senna, Fernando Corrêa da costa e Beira Rio que até a pouco mais de 6 anos não tinha na metade de seu percurso iluminação, simplesmente a versão mal aproveitada da BR 364 como até hoje os correios utilizam como referência de endereço ex: rodovia Br 364 Km 8,5 bairro jardim Paulista que nada mais é do que a Avenida Fernando Correia da Costa, então me mostrem os homens de visão desta cidade de Várzea Grande, da Capital deste Estado de Mato Grosso para que ao menos enquanto ainda à tempo melhorem o entorno destas cidades porque de tão ruim que ficaram a área central dos dois municípios faz parecer um lixão amontoado de vidas humanas que outro dia um articulista aventou.
Tarcisio Oliveira e Souza Junior - Técnico Em Patologia Clinica De Formação E Master Em Transporte Rodoviário De Cargas - Email: tarcisio.brumathi@hotmail.com
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