Entre as vítimas, que eram molestadas em sala de aula, estão 16 meninas, com idade entre 6 a 12 anos
Um professor da cidade Monte Castelo, no Planalto Norte de Santa Catarina, foi preso na semana passada por suspeita de abusar de crianças de uma escola estadual do município. Pelo menos 16 meninas confirmaram ter sido assediadas dentro da sala de aula. Adão Adelino Lemos, 43 anos, foi encaminhado para o Presídio Regional de Mafra na semana passada.
Segundo as vítimas, com idade entre 6 e 12 anos, o professor as chamava até a mesa dele e passava a mão nas parte íntimas das crianças. Como há uma proteção na frente da mesa, ninguém via a ação. A investigação da polícia apontou que os abusos teriam acontecido desde o ano passado.
Depois de ouvir todas as testemunhas, o delegado do caso decidiu indiciar o professor por estupro de vulnerável e pediu a prisão preventiva.
Além da escola estadual, Adão lecionava em mais duas unidades municipais de Monte Castelo, de onde já foi demitido. O suspeito é ex-seminarista e dava aulas de ensino religioso. Foi vereador em Monte Castelo, entre 2005 e 2008, é casado e não tem filhos
O Ministério Público de Santa Catarina já analisou o inquérito e, com base na investigação policial decidiu denunciar o professor à justiça. O advogado de defesa vai pedir nesta quinta a liberdade provisória do suspeito. De acordo com a polícia, o professor nega as acusações.
Segundo as vítimas, com idade entre 6 e 12 anos, o professor as chamava até a mesa dele e passava a mão nas parte íntimas das crianças. Como há uma proteção na frente da mesa, ninguém via a ação. A investigação da polícia apontou que os abusos teriam acontecido desde o ano passado.
Depois de ouvir todas as testemunhas, o delegado do caso decidiu indiciar o professor por estupro de vulnerável e pediu a prisão preventiva.
Além da escola estadual, Adão lecionava em mais duas unidades municipais de Monte Castelo, de onde já foi demitido. O suspeito é ex-seminarista e dava aulas de ensino religioso. Foi vereador em Monte Castelo, entre 2005 e 2008, é casado e não tem filhos
O Ministério Público de Santa Catarina já analisou o inquérito e, com base na investigação policial decidiu denunciar o professor à justiça. O advogado de defesa vai pedir nesta quinta a liberdade provisória do suspeito. De acordo com a polícia, o professor nega as acusações.
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