Por: Diário de Cuiabá
O PDT criou uma normativa para os vereadores do partido no intuito de punir eventuais “Judas” que forem pegos apoiando outros concorrentes a prefeito de Cuiabá que não o empresário Mauro Mendes (PSB), candidato da coligação pedetista. A medida foi tomada ontem, depois da cúpula do partido receber denúncias – não comprovadas – de que dois vereadores do PDT estariam pedindo votos para um adversário de Mendes.
Conforme informou o presidente da Comissão Provisória do PDT na Capital, Kamil Fares, aquele que for identificado apoiando outros candidatos que não o empresário será advertido e, persistindo na conduta, terá o registro cassado.
O “código de conduta” será enviado aos 37 candidatos a vereador do PDT.
“Isso aqui não pode virar um balcão de negócios. Não podemos tolerar esse tipo de postura. Não tenho nada contra outros candidatos a prefeito, mas, se o partido resolveu [em votação] apoiar o Mauro, isso tem que ser cumprido. Quem não cumprir, estará fora do grupo”.
Ele disse que denúncia recebida pelo PDT era de que os vereadores estariam pedindo votos para o candidato tucano Guilherme Maluf, mas que não revela o nome dos “rebeldes” por falta de provas.
Ao todo, cinco partidos fazem parte da coligação que apóia Mendes. “Acho que todos eles deveriam seguir o exemplo do PDT e também criar uma normativa do tipo”.
Conforme informou o presidente da Comissão Provisória do PDT na Capital, Kamil Fares, aquele que for identificado apoiando outros candidatos que não o empresário será advertido e, persistindo na conduta, terá o registro cassado.
O “código de conduta” será enviado aos 37 candidatos a vereador do PDT.
“Isso aqui não pode virar um balcão de negócios. Não podemos tolerar esse tipo de postura. Não tenho nada contra outros candidatos a prefeito, mas, se o partido resolveu [em votação] apoiar o Mauro, isso tem que ser cumprido. Quem não cumprir, estará fora do grupo”.
Ele disse que denúncia recebida pelo PDT era de que os vereadores estariam pedindo votos para o candidato tucano Guilherme Maluf, mas que não revela o nome dos “rebeldes” por falta de provas.
Ao todo, cinco partidos fazem parte da coligação que apóia Mendes. “Acho que todos eles deveriam seguir o exemplo do PDT e também criar uma normativa do tipo”.
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