O ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, prometeu expor o envolvimento de membros do Partido da República (PR) com os negócios ilícitos de Carlinhos Cachoeira, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os tentáculos do bicheiro no submundo da política.
Em entrevista ao programa “Resumo do Dia” (TV Rondon/SBT), Pagot foi questionado se havia envolvimento de integrantes do seu antigo partido com os esquemas do bicheiro. “Com certeza. E esse é um assunto que vai ser tratado na CPI”, respondeu.
“Me desfiliei do PR porque não posso continuar num partido que foi traidor, que participou de um complô para me tirar do DNIT”, disparou Pagot, sem mencionar nomes.
Em abril deste ano, porém, o ex-republicano acusou o presidente regional do PR em Mato Grosso, deputado federal Wellington Fagundes, e o deputado por São Paulo Valdemar Costa Neto, de terem feito lobby em favor da Delta Construções – empresa ligada a Cachoeira – durante sua gestão no Dnit. As declarações foram dadas à Revista Época é criaram um clima hostil na sigla.
Apelidado de “fio desencapado” por seu padrinho político, o senador Blairo Maggi (PR), Pagot aguarda a CPI marcar a data de seu depoimento. A convocação foi aprovada na semana passada.
“Preciso me preparar para depor na CPI. Meu objetivo claro é repor a verdade. Pretendo tratar sobre o porquê eu e minha diretoria tivemos que sair do DNIT, porque fomos exonerados de lá. Não só eu fui injustiçado, como também a minha diretoria”, afirmou.
Malheiros de vice
Outro fator que pode colaborar para acirrar ainda mais o ânimo de Pagot foi a recente manobra que culminou com a derrota de Blairo Maggi na indicação do candidato a vice prefeito de Cuiabá, na chapa de Mauro Mendes (PR).
Maggi defendeu, até o último momento, o nome do vereador Francisco Vuolo. Mas foi derrotado pelo deputado João Malheiros, que teve respaldo de Wellington Fagundes e do deputado estadual Emanuel Pinheiro.
Em entrevista ao programa “Resumo do Dia” (TV Rondon/SBT), Pagot foi questionado se havia envolvimento de integrantes do seu antigo partido com os esquemas do bicheiro. “Com certeza. E esse é um assunto que vai ser tratado na CPI”, respondeu.
“Me desfiliei do PR porque não posso continuar num partido que foi traidor, que participou de um complô para me tirar do DNIT”, disparou Pagot, sem mencionar nomes.
Em abril deste ano, porém, o ex-republicano acusou o presidente regional do PR em Mato Grosso, deputado federal Wellington Fagundes, e o deputado por São Paulo Valdemar Costa Neto, de terem feito lobby em favor da Delta Construções – empresa ligada a Cachoeira – durante sua gestão no Dnit. As declarações foram dadas à Revista Época é criaram um clima hostil na sigla.
Apelidado de “fio desencapado” por seu padrinho político, o senador Blairo Maggi (PR), Pagot aguarda a CPI marcar a data de seu depoimento. A convocação foi aprovada na semana passada.
“Preciso me preparar para depor na CPI. Meu objetivo claro é repor a verdade. Pretendo tratar sobre o porquê eu e minha diretoria tivemos que sair do DNIT, porque fomos exonerados de lá. Não só eu fui injustiçado, como também a minha diretoria”, afirmou.
Malheiros de vice
Outro fator que pode colaborar para acirrar ainda mais o ânimo de Pagot foi a recente manobra que culminou com a derrota de Blairo Maggi na indicação do candidato a vice prefeito de Cuiabá, na chapa de Mauro Mendes (PR).
Maggi defendeu, até o último momento, o nome do vereador Francisco Vuolo. Mas foi derrotado pelo deputado João Malheiros, que teve respaldo de Wellington Fagundes e do deputado estadual Emanuel Pinheiro.
MidiaNews/LAÍSE LUCATELLI
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