O Observatório dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, uma ação do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – CEDECA/TO Glória de Ivone, publica levantamento e análise relativos à violência contra crianças e adolescentes no estado do Tocantins, no período de agosto de 2009 a julho de 2010.
A referida publicação pretende dar visibilidade aos dados da violência contra crianças e adolescentes, bem como incidir nas políticas públicas e no cumprimento da legislação para a garantia e a efetivação dos direitos humanos de crianças e adolescentes.
O trabalho mostra, entre os seus resultados, que meninas de 10 a 14 anos são maioria em situação de violência sexual. Segundo a assistente social do Observatório, Laidylaura Araújo, isso acontece em virtude da lógica da masculinidade, calcada na desigualdade de gênero, que é histórica e socialmente construída, estabelecendo condição de independência e hierarquia entre homens e mulheres.
Laidylaura também destaca que a violência, a maior parte das vezes, é intra-familiar, ou seja, cometida pelos familiares. “Geralmente os responsáveis pela violência fazem parte do núcleo familiar ”, afirma Laidylaura.
O estudo também trás recomendações do CEDECA para que o poder público priorize ações de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes no estado do Tocantins. Entre as ações sugeridas, está o fortalecimento da rede de proteção social e do Sistema de Garantia de Direitos (SGD), inclusive os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente e os Conselhos Tutelares.
As informações foram levantadas a partir do serviço Disque 100 e do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Infância e Juventude (CAOP Infância e Juventude), do Ministério Público Estadual.
Leia as informações na íntegra.
Acompanhe o site do Observatório dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes:www.observatorio.cedecato.org.br
A referida publicação pretende dar visibilidade aos dados da violência contra crianças e adolescentes, bem como incidir nas políticas públicas e no cumprimento da legislação para a garantia e a efetivação dos direitos humanos de crianças e adolescentes.
O trabalho mostra, entre os seus resultados, que meninas de 10 a 14 anos são maioria em situação de violência sexual. Segundo a assistente social do Observatório, Laidylaura Araújo, isso acontece em virtude da lógica da masculinidade, calcada na desigualdade de gênero, que é histórica e socialmente construída, estabelecendo condição de independência e hierarquia entre homens e mulheres.
Laidylaura também destaca que a violência, a maior parte das vezes, é intra-familiar, ou seja, cometida pelos familiares. “Geralmente os responsáveis pela violência fazem parte do núcleo familiar ”, afirma Laidylaura.
O estudo também trás recomendações do CEDECA para que o poder público priorize ações de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes no estado do Tocantins. Entre as ações sugeridas, está o fortalecimento da rede de proteção social e do Sistema de Garantia de Direitos (SGD), inclusive os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente e os Conselhos Tutelares.
As informações foram levantadas a partir do serviço Disque 100 e do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Infância e Juventude (CAOP Infância e Juventude), do Ministério Público Estadual.
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Acompanhe o site do Observatório dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes:www.observatorio.cedecato.org.br
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