Redação do GD
Candidato a prefeito de Cuiabá, o empresário Mauro Mendes (PSB) esteve na comunidade rural São Gerônimo, localizada a 30 km da área urbana de Cuiabá, para debater sobre os entraves da agricultura familiar. Toda a dificuldade pela qual passam as mais de 140 famílias que possuem as pequenas propriedades na comunidade foi exposta em reunião que aconteceu na sede da Associação de Moradores nesta sexta-feira (20).
Com o encontro, o candiato socialista quis mostrar que a sustentabilidade econômica da agricultura familiar na zona rural de Cuiabá - e consequentemente o abastecimento mais eficaz de hortifrutigranjeiros na mesa do cuiabano - está entre suas preocupações enquanto candidato.
Além da falta de incentivo e de infraestrutura básica, relatou a presidente da associação, Rosineide dos Santos, a comunidade não consegue comercializar seus produtos. “Nossa produção acaba se tornando de subsistência”. Para percorrer os 30 km por estrada de terra até Cuiabá, os moradores da “São Gerônimo” andam a pé ou dependem de carona. “Esse pedaço de Cuiabá não é contemplado com transporte público”, completou Rosineide.
Mauro Mendes, que viveu até os 16 anos na zona rural de Anápolis (GO), disse conhecer bem as dificuldades do trabalhador do campo. “É por isso que a agricultura familiar é contemplada em meu plano de governo. É preciso ampliar os serviços públicos nessas comunidades, mas, acima de tudo, fomentar as atividades agrícolas, nas mais diversas áreas como fruticultura, piscicultura, entre tantas”.
A proposta de se instalar um novo Centro de Abastecimento para comercializar a produção das comunidades rurais - como a de São Gerônimo, Aguaçu e Coxipó do Ouro, por exemplo – foi apresentada por Mauro Mendes. Isto porque o Centro de Abastecimento do Verdão está na eminência de ser retirado do local onde está hoje. “E o atual espaço não é o adequado”, disse Mauro.
O descaso do poder público municipal com as comunidades rurais é tamanho, relata Rosineide, que até mesmo um projeto realizado em parceria com a empresa Natura, que contempla a comunidade com R$ 400 mil para abastecimento de água, não ganhou o apoio da prefeitura. “A empresa entende que a infraestrutura é obrigação do Estado e do Município. O Estado nos deu três poços, mas a prefeitura virou as costas”, disse. Para executar o projeto, a comunidade precisa de seis poços artesianos. (Com Assessoria) W.S
Com o encontro, o candiato socialista quis mostrar que a sustentabilidade econômica da agricultura familiar na zona rural de Cuiabá - e consequentemente o abastecimento mais eficaz de hortifrutigranjeiros na mesa do cuiabano - está entre suas preocupações enquanto candidato.
Além da falta de incentivo e de infraestrutura básica, relatou a presidente da associação, Rosineide dos Santos, a comunidade não consegue comercializar seus produtos. “Nossa produção acaba se tornando de subsistência”. Para percorrer os 30 km por estrada de terra até Cuiabá, os moradores da “São Gerônimo” andam a pé ou dependem de carona. “Esse pedaço de Cuiabá não é contemplado com transporte público”, completou Rosineide.
Mauro Mendes, que viveu até os 16 anos na zona rural de Anápolis (GO), disse conhecer bem as dificuldades do trabalhador do campo. “É por isso que a agricultura familiar é contemplada em meu plano de governo. É preciso ampliar os serviços públicos nessas comunidades, mas, acima de tudo, fomentar as atividades agrícolas, nas mais diversas áreas como fruticultura, piscicultura, entre tantas”.
A proposta de se instalar um novo Centro de Abastecimento para comercializar a produção das comunidades rurais - como a de São Gerônimo, Aguaçu e Coxipó do Ouro, por exemplo – foi apresentada por Mauro Mendes. Isto porque o Centro de Abastecimento do Verdão está na eminência de ser retirado do local onde está hoje. “E o atual espaço não é o adequado”, disse Mauro.
O descaso do poder público municipal com as comunidades rurais é tamanho, relata Rosineide, que até mesmo um projeto realizado em parceria com a empresa Natura, que contempla a comunidade com R$ 400 mil para abastecimento de água, não ganhou o apoio da prefeitura. “A empresa entende que a infraestrutura é obrigação do Estado e do Município. O Estado nos deu três poços, mas a prefeitura virou as costas”, disse. Para executar o projeto, a comunidade precisa de seis poços artesianos. (Com Assessoria) W.S
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