Dois dos seis concorrentes à prefeitura de Cuiabá acabam de registrar suas candidaturas na Casa da Democracia, na Capital. Mauro Mendes (PSB) chegou ao local por volta das 16h e logo foi cercado por servidores da Justiça Eleitoral que desde a última quarta (4) realizam uma paralisação no órgão.No momento em que o socialista conversava com os manifestantes, Lúdio Cabral (PT) também chegou para realizar o registro de candidatura, os servidores então fizeram um cerco ao petista, deixando Mendes a ‘ver navios’.
O motivo do ‘assédio’ a Lúdio deve ser ao fato de que ele tem o apoio da presidente Dilma, de forma que poderia ajudar a intermediar as reivindicações dos servidores junto ao Governo Federal.
Mauro e Lúdio estavam acompanhados pelos vices de suas chapas – João Malheiros (PR) e Francisco Faiad (PMDB), respectivamente.
O motivo do ‘assédio’ a Lúdio deve ser ao fato de que ele tem o apoio da presidente Dilma, de forma que poderia ajudar a intermediar as reivindicações dos servidores junto ao Governo Federal.
Mauro e Lúdio estavam acompanhados pelos vices de suas chapas – João Malheiros (PR) e Francisco Faiad (PMDB), respectivamente.
Os pré-candidatos Guilherme Maluf (PMDB) e Carlos Brito (PSD) confirmaram que em instantes também estarão no órgão para fazer os registros. O prazo se encerra às 19h desta quinta (5). Procurador Mauro (PSOL) e Adolfo Grassi (PPL) também não fizeram os registros até o momento.
Protesto
Os cerca de 270 servidores da Justiça Eleitoral de Mato Grosso aderiram a uma paralisação nacional do órgão. A manifestação intitulada “Apagão Eleitoral’ tem o objetivo de pressionar o Governo Federal a reajustar o salário da categoria. Os servidores alegam que estão há seis anos com os salários congelados e temem a aprovação de uma Lei que tramita no Senado e que pode congelar os salários por mais dez anos.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Rui Ramos, chegou inclusive a cogitar a possibilidade de que as eleições não acontecem conforme o planejado. “Esta eleição pode ser diferente, a paralisação é justa, contudo o calendário eleitoral pode ficar comprometido e existe a real possibilidade de que a votação seja adiada”, frisou.
Protesto
Os cerca de 270 servidores da Justiça Eleitoral de Mato Grosso aderiram a uma paralisação nacional do órgão. A manifestação intitulada “Apagão Eleitoral’ tem o objetivo de pressionar o Governo Federal a reajustar o salário da categoria. Os servidores alegam que estão há seis anos com os salários congelados e temem a aprovação de uma Lei que tramita no Senado e que pode congelar os salários por mais dez anos.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Rui Ramos, chegou inclusive a cogitar a possibilidade de que as eleições não acontecem conforme o planejado. “Esta eleição pode ser diferente, a paralisação é justa, contudo o calendário eleitoral pode ficar comprometido e existe a real possibilidade de que a votação seja adiada”, frisou.
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Camila Ribeiro – Da Redação/Sandra Carvalho – Da Reportagem Local
Foto: Mary Juruna
Camila Ribeiro – Da Redação/Sandra Carvalho – Da Reportagem Local
Foto: Mary Juruna
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