Valérya Próspero
Na defesa, Faiad argumenta má-fé do socialista e aponta ausência de provas às acusações apresentadas. “Objetivo único se pauta pelo desejo inconteste de embaraçar o processo político”, diz trecho da defesa.
No processo, Mauro insinua que o advogado atuava como conselheiro federal da OAB em 2 de julho, na Comissão dos Direitos e Prerrogativas do Profissional Contábil. Outra acusação é que em 29 de junho o peemedebista teria viajado ao Amapá para tratar sobre ameaças de morte a um advogado daquele Estado. Todas as datas são posteriores ao prazo que Faiad tinha para se desligar das funções.
O peemedebista, por sua vez, garante que não fez quqlquer viagem e afirma que neste dia esteve reunido, inclusive, com o próprio Mauro, que ainda não tinha firmado aliança com PDT e PR. Na mesma noite, Faiad ainda teria comparecido a festa junina da Associação dos Advogados.
Para o candidato a vice, a iniciativa da coligação do empresário demonstra nitidamente o uso de meio indevido de pressão e intimidação para fins eleitoreiros caracterizando forma abusiva de acesso à Justiça.
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