Gláucio Nogueira, repórter do GD
Cuiabá tem 28 pontos mapeados pela prefeitura onde há concentração e aglomeração de moradores de rua. Nestes locais, usuários de droga se misturam à população e aproveitam para consumir entorpecentes sem serem incomodados. Asituação ultrapassou os bairros da periferia e criou na cidade as chamadas “cracolândias”.Falta de redes de apoio e tratamento e problemas na legislação são apontados como fatores determinantes para a proliferação destes amontoados, que levam aos moradores das regiões vizinhas medo e insegurança. Moradora do bairro Lixeira há 30 anos, uma mulher, que prefere não ser identificada, revelou que deixou de andar sozinha depois que os usuários chegaram ao bairro.
“Eles ocupam a praça do Centro Comunitário e ficam horas usando drogas e pedindo dinheiro. Dá medo porque não dá para saber quem é mendigo e quem é drogado”, desabafa. Conta que há 2 anos, data estimada por ela para a chegada dos usuários, pequenos furtos são registrados.
“É coisa pouca, tênis, roupa, botijão de gás, torneira, nada de grande valor, mas é assustador”. Os crimes narrados são característicos de regiões onde transitam os usuários de droga. Geralmente, são feitos para sustentar o vício.
No Consil, bairro afetado pela maior cracolândia da cidade, localizada na região da Rodoviária de Cuiabá, os relatos são os mesmos. Um administrador, que teme ser identificado, conta que em menos de 3 meses foi vítima de pequenos furtos no condomínio onde mora. “Na primeira vez, deslocaram o portão eletrônico e levaram 2 pares de tênis.
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Disponível em: Gazeta Digital
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