Candidatos a prefeito de Cuiabá estão entre os que vão gastar menos

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Em Campo Grande, capital do MS, por exemplo, a previsão de gastos eleitorais é quase o dobro da Capital mato-grossense

Cuiabá está entre as capitais brasileiras cujos candidatos a prefeito - pelo menos oficialmente em termos de previsão feita à Justiça Eleitoral – vão gastar menos em campanha.
Dentre as 26 capitais dos estados, Cuiabá está posicionado em 18º lugar quanto às despesas previstas com a campanha.  Os seis candidatos à prefeitura cuiabana – Adolfo Grassi, Carlos Brito, Guilherme Maluf, Lúdio Cabral, Mauro Mendes  e Mauro César Lara de Barros – orçaram no conjunto gastos de R$ 27,8 milhões.
Enquanto a vizinha Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, desponta como a sétima de eleição mais cara do Brasil, com previsão de gastos de R$ 50, 6 milhões.
A disputa pela prefeitura campo-grandense será travada por sete candidatos, um a mais que Cuiabá, porém com gastos bem maiores.
Gastos
Dos seis candidatos que fizeram os pedidos de registro para concorrer ao cargo de prefeito de Cuiabá , o que apresentou a maior previsão de gastos foi Lúdio Cabral (PT) com o valor de até R$ 9,8 milhões. Mauro Mendes (PSB) e Guilherme Maluf (PSDB) devem gastar até R$ 6 milhões cada.
O candidato Carlos Brito (PSD) protocolou a previsão de gastar até R$ 4 milhões. Adolfo Grassi (PPL) pretende gastar até R$ 1 milhão. Já para Mauro César Lara de Barros (PSOL) a previsão também é de R$ 1 milhão na campanha para prefeito de Cuiabá
Confira  os gastos divulgados pelos candidatos nas 26 capitais brasileiras
São Paulo (SP) (12 candidatos): R$ 341,5 milhões
Belo Horizonte (MG) (8 candidatos): R$ 80,7 milhões
Curitiba (PR) (8 candidatos): R$ 71,1 milhões
Salvador (BA) (6 candidatos): R$ 62,3 milhões
Fortaleza (CE) (10 candidatos): R$ 59,7 milhões
Goiânia (GO) (8 candidatos): R$ 54,5 milhões
Campo Grande (MS) (7 candidatos): R$ 50,6 milhões
Rio de Janeiro (RJ) (8 candidatos): R$ 50,2 milhões
Belém (PA) (10 candidatos): R$ 45 milhões
Manaus (AM) (9 candidatos): R$ 39,5 milhões
Porto Velho (RO) (9 candidatos): R$ 38,3 milhões
São Luis (MA) (8 candidatos): R$ 34,5 milhões
Vitória (ES) (7 candidatos): R$ 33,7 milhões
Maceió (AL) (6 candidatos): R$ 31,5 milhões
Porto Alegre (RS) (7 candidatos): R$ 30,6 milhões
Recife (PE)(8 candidatos) R$ 29 milhões
Palmas (TO) (7 candidatos) R$ 28,2 milhões
Cuiabá (MT) (6 candidatos) R$ 27,8 milhões
João Pessoa (PB) (7 candidatos) R$ 26,6 milhões
Aracaju (SE) (5 candidatos) R$ 22,2 milhões
Florianópolis (SC) (6 candidatos) R$ 19,2 milhões
Natal (RN) (6 candidatos) R$ 18,5 milhões
Boa Vista (RR) (4 candidatos) R$ 18 milhões
Teresina (PI) (7 candidatos) R$ 16,2 milhões
Macapá (AP) (7 candidatos) R$ 15,6 milhões
Rio Branco (AC) (6 candidatos) R$ 10,2 milhões

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