Da Assessoria/ Ascom Valtenir Pereira
O analista político, João Edison Souza, acredita que os líderes políticos locais, denominados “políticos domésticos” têm maior peso na transferência de votos para os candidatos ao pleito no palanque do que os nomes nacionais. Ele atribui esta situação ao fato destes líderes regionais terem a “simpatia” da população e exercerem alta influência na política local.
João Edison citou como exemplo o deputado federal Valtenir Pereira (PSB), que teve 52 mil votos na região da baixada cuiabana nas últimas eleições. Além do deputado Valtenir, ele ainda cita os senadores Blairo Maggi (PR) e Pedro Taques (PDT) como políticos “puxadores” de votos.
Segundo o analista “se não houve decepção e se há aproximação destes políticos com a sociedade, então surte efeito ele subir no palanque de algum candidato”, explicou.
Nesta etapa das eleições municipais, muitos candidatos trabalham para trazer aos respectivos palanques grandes nomes partidários com representatividade no cenário político nacional. A intenção é alavancar a campanha trazendo ao palanque nomes como a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin. No entanto, essa tentativa dos candidatos para conseguir mais votos nem sempre é eficaz.
De acordo com o analista político existe uma ilusão nesse processo porque não interfere no voto do candidato trazer ao palanque um líder nacional. “É interessante a Dilma Rousseff vir a Cuiabá, pois a população toda iria correr para ver a presidente. Hoje em dia o palanque é mais válido para substituir o artista que antigamente participava dos comícios, do que para angariar votos”, comentou. Ele avalia que hoje, com a ausência dos “showmícios”, os candidatos adotaram trazer nomes de fora os caracterizando como “pop star político”. Contudo, mesmo alguns candidatos sabendo dessa realidade, o fato de levar ao palanque uma autoridade nacional faz com que os eleitores sejam seduzidos a comparecer, e consequentemente, ouvir as propostas dele.
“Alguns têm o conhecimento dessa estratégia e sabem usá-la”. Já outros pensam que ao trazer, por exemplo, a Dilma, seja possível conseguir maior número de votos da população”, ressaltou João Edison.
João Edison citou como exemplo o deputado federal Valtenir Pereira (PSB), que teve 52 mil votos na região da baixada cuiabana nas últimas eleições. Além do deputado Valtenir, ele ainda cita os senadores Blairo Maggi (PR) e Pedro Taques (PDT) como políticos “puxadores” de votos.
Segundo o analista “se não houve decepção e se há aproximação destes políticos com a sociedade, então surte efeito ele subir no palanque de algum candidato”, explicou.
Nesta etapa das eleições municipais, muitos candidatos trabalham para trazer aos respectivos palanques grandes nomes partidários com representatividade no cenário político nacional. A intenção é alavancar a campanha trazendo ao palanque nomes como a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin. No entanto, essa tentativa dos candidatos para conseguir mais votos nem sempre é eficaz.
De acordo com o analista político existe uma ilusão nesse processo porque não interfere no voto do candidato trazer ao palanque um líder nacional. “É interessante a Dilma Rousseff vir a Cuiabá, pois a população toda iria correr para ver a presidente. Hoje em dia o palanque é mais válido para substituir o artista que antigamente participava dos comícios, do que para angariar votos”, comentou. Ele avalia que hoje, com a ausência dos “showmícios”, os candidatos adotaram trazer nomes de fora os caracterizando como “pop star político”. Contudo, mesmo alguns candidatos sabendo dessa realidade, o fato de levar ao palanque uma autoridade nacional faz com que os eleitores sejam seduzidos a comparecer, e consequentemente, ouvir as propostas dele.
“Alguns têm o conhecimento dessa estratégia e sabem usá-la”. Já outros pensam que ao trazer, por exemplo, a Dilma, seja possível conseguir maior número de votos da população”, ressaltou João Edison.
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