dia a dia
10/06/2012 23:30TV mostra sócio da Yoki com amante pivô do crime
Traição de Marcos Kitano foi filmado pela ex-mulher, que matou e esquartejou o empresário após discussãoReprodução TV Globo
Elize, que confessou ter matado e esquartejado marido, segue presa em Itapevi
Um vídeo no qual o executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, 41 anos, aparece abraçado e acariciando uma mulher na porta de um restaurante foi o estopim para a discussão que culminou com o crime que chocou o país na semana passada.
Ao ser confrontado com as imagens pela mulher, Elize Araújo Kitano Matsunaga, 30 anos, os dois teriam brigado. Elize então pegou uma arma, presente de Marcos, e o matou. Depois, esquartejou o corpo e jogou os restos num terreno.
O vídeo foi exibido neste domingo pelo “Fantástico”, da TV Globo. A reportagem diz que Elize, também ex-garota de programa, tinha três empregadas, andava com carro blindado e viaja com frequência ao exterior. A Yoki foi vendida recentemente por R$ 1,75 bilhão.
O padrão de vida de Elize contrastava com o da mãe, Dilta Ramos de Araújo, 54 anos, que mora numa casa simples em em Chopinzinho, no interior do Paraná, e trabalha mesmo se tratando de um câncer. “ Ele era muito carinhoso com ela, ela com ele”, diz a mãe.
Em seu depoimento, Elize contou que, durante a discussão com o marido, foi chamada de vadia e vaca, além de ter sido agredida com um tapa no rosto. Foi então que decidiu pegar a arma. Ainda na versão da assassina confessa, Marcos riu da cara dela e duvidou que ela atiraria. Além disso, fez várias ameças de tirar a guarda da filha do casal, de um ano. Elize então atirou.
Viúva se sentia ameaçada, diz advogado
A empregada da família Matsunaga contou ao “Fantástico”, sob a condição de anonimato, que um dia depois (20 de maio) da patroa ter matado e esquartejado o marido, Elize pediu, logo cedo, para ela limpar o apartamento –“limpa aqui, limpa ali” – e “lavar os lençóis, cobertores, tirar a capa do dos edredons”. A funcionária relatou ainda que perguntou pelo patrão, mas Elize, no café da manhã, disse que ele não tinha dormido em casa e depois que ele não iria almoçar. Dois dias depois ela afirmou que Marcos estava sumido.
A empregada da família Matsunaga contou ao “Fantástico”, sob a condição de anonimato, que um dia depois (20 de maio) da patroa ter matado e esquartejado o marido, Elize pediu, logo cedo, para ela limpar o apartamento –“limpa aqui, limpa ali” – e “lavar os lençóis, cobertores, tirar a capa do dos edredons”. A funcionária relatou ainda que perguntou pelo patrão, mas Elize, no café da manhã, disse que ele não tinha dormido em casa e depois que ele não iria almoçar. Dois dias depois ela afirmou que Marcos estava sumido.
A empregada afirmou também que Elize manteve a rotina normalmente, inclusive indo ao supermercado. Ela também revelou que o casal tinha brigas constantes e não já dormiam no mesmo quarto. Nas discussões, Marcos sempre lembrava do passado pobre de Elize e sua família, o que provocada ainda mais a fúria da mulher.
O advogado de Elize Matsunaga, Luciano de Freitas Santoro, afirma que a sua cliente amava o marido, Marcos Kitano Matsunaga, e se sentia ameaçada por ele. “Quando as pessoas tomarem conhecimento da íntegra do depoimento dela vão entender por que o matou no calor da discussão. Foram palavras pesadas. Não se mexe com valores de infância, pai falecido e não se diz à mulher que vai mandá-la para o lixo de onde veio”, comenta.
Reprodução: TV Globo
Marcos Kitano aparece com a amante em gravação de detive particular
Reprodução: TV Globo
Marcos Kitano aparece com a amante em gravação de detive particular
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