Por meio da Comissão Operativa Local (COL), a Regional Pampulha realizou no último mês, em sua sede (avenida Antônio Carlos, 7.596, bairro São Luís), uma palestra para promover a capacitação dos membros da COL Pampulha e também dos novos analistas de políticas públicas dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) para atuação no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes na região.
Profissionais de vários setores, representantes das políticas de saúde e assistência social que compõem a COL Pampulha, participaram da formação conduzida por Adriana Ferreira Alberto, representante da equipe técnica do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro (Pair). Eles ouviram o histórico do Pair, seu crescimento desde 2005 e o formato do “Desenho operacional do Pair” que integra e relaciona seis grupos de trabalho que atuam nos eixos análise da situação, atendimento, prevenção, defesa e responsabilização, mobilização e articulação e o protagonismo infantojuvenil.
Adriana Alberto destacou que a rede de proteção à criança e ao adolescente tem se fortalecido cada vez mais com a adesão de importantes parceiros, como a Promotoria da Infância, as Polícias Militar e Civil, a Guarda Municipal e os Conselhos Tutelares, entre outros, ressaltando que as comissões locais que atuam no âmbito de cada região não estão isoladas. “É muito importante saber que fazemos parte de um todo e que é necessário mobilizar a população para que ela acredite no serviço. Neste sentido, a COL Pampulha tem crescido muito ao discutir o papel das comissões no desenho operacional de trabalho”, afirmou.
Profissionais de vários setores, representantes das políticas de saúde e assistência social que compõem a COL Pampulha, participaram da formação conduzida por Adriana Ferreira Alberto, representante da equipe técnica do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro (Pair). Eles ouviram o histórico do Pair, seu crescimento desde 2005 e o formato do “Desenho operacional do Pair” que integra e relaciona seis grupos de trabalho que atuam nos eixos análise da situação, atendimento, prevenção, defesa e responsabilização, mobilização e articulação e o protagonismo infantojuvenil.
Adriana Alberto destacou que a rede de proteção à criança e ao adolescente tem se fortalecido cada vez mais com a adesão de importantes parceiros, como a Promotoria da Infância, as Polícias Militar e Civil, a Guarda Municipal e os Conselhos Tutelares, entre outros, ressaltando que as comissões locais que atuam no âmbito de cada região não estão isoladas. “É muito importante saber que fazemos parte de um todo e que é necessário mobilizar a população para que ela acredite no serviço. Neste sentido, a COL Pampulha tem crescido muito ao discutir o papel das comissões no desenho operacional de trabalho”, afirmou.
Ações positivas
Durante a palestra também foram feitos relatos de ações positivas realizadas em hotéis e restaurantes na cidade para sensibilizar funcionários e clientes de que a exploração sexual infantil constitui crime previsto em lei. Os participantes fizeram reflexões sobre a atuação do profissional em casos específicos. Para a psicóloga Nathalie Divina Cornélio Teixeira, que está atuando no Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi) há pouco mais de um mês, a ação foi importante para a participação dos novos técnicos do Creas. “Este encontro favoreceu a discussão de ações de proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual no contexto do acompanhamento familiar”, disse.
Para finalizar o encontro, Adriana Alberto ressaltou a importância da capacitação de profissionais que atuam na rede de proteção da criança e do adolescente. “A rede tem que estar preparada para atender a demanda. Na questão da exploração sexual de crianças e adolescentes, o trabalho preventivo é o mais importante e está acima de tudo”, disse.
Durante a palestra também foram feitos relatos de ações positivas realizadas em hotéis e restaurantes na cidade para sensibilizar funcionários e clientes de que a exploração sexual infantil constitui crime previsto em lei. Os participantes fizeram reflexões sobre a atuação do profissional em casos específicos. Para a psicóloga Nathalie Divina Cornélio Teixeira, que está atuando no Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi) há pouco mais de um mês, a ação foi importante para a participação dos novos técnicos do Creas. “Este encontro favoreceu a discussão de ações de proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual no contexto do acompanhamento familiar”, disse.
Para finalizar o encontro, Adriana Alberto ressaltou a importância da capacitação de profissionais que atuam na rede de proteção da criança e do adolescente. “A rede tem que estar preparada para atender a demanda. Na questão da exploração sexual de crianças e adolescentes, o trabalho preventivo é o mais importante e está acima de tudo”, disse.