(Foto: Reprodução)
Um caso no mínimo curioso resultou na prisão de um americano de 21 anos por posse de pornografia infantil. A história de Jay Matthew Riley seria apenas mais uma, se não fosse pelo fato de que ele se entregou após um pop-up gerado por um vírus em seu computador.
O malware que se instalou na máquina exibia um falso alerta do FBI, avisando o usuário de que fotos de pornografia infantil haviam sido encontradas na máquina e para se livrar do processo, deveria pagar uma "multa". Obviamente, o dinheiro da multa seria direcionado para a conta bancária de um cibercriminoso.
Ao receber o aviso, Riley fez o que qualquer usuário mais escolado não faria: levou seu computador para a polícia e perguntou se, de fato, havia alguma acusação contra ele por posse de pornografia infantil. Os oficiais vasculharam a máquina e encontraram realmente as tais imagens em seu computador, além de trocas de mensagens incriminadoras com menores. Uma das garotas a ser identificada tinha 13 anos.
Com isso, Riley está recebendo três acusações por posse de conteúdo relacionado a pedofilia. Resta saber se as imagens em seu computador foram realmente baixadas por ele ou se o próprio malware se encarregou de fazer isso.
Inocente ou não, é óbvio para quem tem familiaridade com o assunto que Riley foi vítima de um ransomware, nova praga que se espalha pela internet, que, geralmente bloqueia com senha arquivos importantes e força o usuário a pagar pela liberação de seus dados. Mas há outras modalidades, Em seu caso específico, Riley foi atingido pelo tipo "Reveton" do malware, em que o usuário mantém seus arquivos liberados, mas é acusado de cometer algum crime (normalmente pedofilia ou downloads ilegais) como forma de extorsão.
Outros computadores e eletrônicos foram recolhidos de sua casa para averiguação policial.
O malware que se instalou na máquina exibia um falso alerta do FBI, avisando o usuário de que fotos de pornografia infantil haviam sido encontradas na máquina e para se livrar do processo, deveria pagar uma "multa". Obviamente, o dinheiro da multa seria direcionado para a conta bancária de um cibercriminoso.
Ao receber o aviso, Riley fez o que qualquer usuário mais escolado não faria: levou seu computador para a polícia e perguntou se, de fato, havia alguma acusação contra ele por posse de pornografia infantil. Os oficiais vasculharam a máquina e encontraram realmente as tais imagens em seu computador, além de trocas de mensagens incriminadoras com menores. Uma das garotas a ser identificada tinha 13 anos.
Com isso, Riley está recebendo três acusações por posse de conteúdo relacionado a pedofilia. Resta saber se as imagens em seu computador foram realmente baixadas por ele ou se o próprio malware se encarregou de fazer isso.
Inocente ou não, é óbvio para quem tem familiaridade com o assunto que Riley foi vítima de um ransomware, nova praga que se espalha pela internet, que, geralmente bloqueia com senha arquivos importantes e força o usuário a pagar pela liberação de seus dados. Mas há outras modalidades, Em seu caso específico, Riley foi atingido pelo tipo "Reveton" do malware, em que o usuário mantém seus arquivos liberados, mas é acusado de cometer algum crime (normalmente pedofilia ou downloads ilegais) como forma de extorsão.
Outros computadores e eletrônicos foram recolhidos de sua casa para averiguação policial.