Violência sexual contra crianças e adolescentes não é brincadeira! Denuncie a exploração sexual.
Dados revelam que todos os dias do ano de 2011, aproximadamente 14 crianças, com idade abaixo de 10 anos, foram vítimas de algum tipo de abuso sexual no país. No mesmo ano, foram contabilizados 14.625 registros de violência contra crianças de zero a nove anos. Desse total, 5.118 ou 35% dos casos estão relacionados a violência sexual.
Foi realizado no dia 25 de maio, na sede do Ministério Publico do Estado de Goiás o seminário sobre Enfrentamento a violência sexual contra crianças e adolescentes: avanços e perspectivas.
A mesa diretiva foi composta por autoridades municipal, estadual e federal, sendo elas o procurador geral da justiça, Dr. Benedito Torres, coordenadores dos Centros de Apoio da infância e juventude, representantes da embaixada dos Estados Unidos e outros.
Constatamos que o aumento dos casos de pedofilia se deu pela expansão da rede mundial de computadores, a internet. A sua popularização, fácil acesso e velocidade de divulgar o que nela é publicado, fez com que pessoas utilizam-se dessa rede para cometer crimes de pedofilia. É preciso lembrar que a internet não é terra sem lei ou anônima.
Mas enfim uma boa notícia. No ano de 2004 a 2012 houve uma diminuição por buscas de sites de pedofilia, e que mudanças na lei do ECA , Estatuto da Criança e do Adolescente, teve total influência nessa queda. O ato de portar, acessar ou reproduzir matérias e conteúdos que explorem sexualmente a criança e o adolescente é crime, o que antes não era.
É preciso reduzir a sensação de impunidade, pois a probabilidade de ser punido é que reduz a criminalidade.
O projeto Raabe esteve presente unindo forças no combate a violência e a exploração de crianças e adolescentes.
Voluntárias do projeto Raabe e Coordenadora do CAO da Infância e Juventude, Dr. Liana Antunes Tormin






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