Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

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Violência contra crianças e adolescentes: questão social, questão de saúde



Observando a história, podemos ver que a violência contra crianças se apresenta como um fenômeno social e cultural bastante relevante, isso desde tempos primitivos. No Brasil, essa violência pode ser tipificada, por exemplo, em ma mais "estrutural", como a exploração do trabalho infantil e a vida de crianças nas ruas ou em instituições fechadas, outra mais social, expressa principalmente na violência doméstica e, por fim, uma violência delinquencial, onde crianças são tanto vítimas como atores.

O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), apesar de ignorado pela população e autoridades, ainda é um importante instrumento para que sociedade e estado possam buscar superar essas formas de violência, entendendo crianças e adolescentes como protagonistas desse cenário que geralmente têm seu crescimento e desenvolvimento prejudicado, resultando em menor desenvolvimento social como um todo.

Pode ser considerada violência infantil todo ato ou omissão cometido por pais, parentes, outras pessoas e instituições, capazes de causar dano físico, sexual e/ou psicológico à vítima; uma transgressão no poder/dever de proteção do adulto e da sociedade em geral.

Em muitas sociedades antigas, a prática do infanticídio era permitida, cabendo aos pais decidir se aceitariam ou não o recém-nascido. Por outro lado, o avanço da história tem mostrado uma mudança de mentalidade no sentido de aplicar sanções da sociedade a esse tipo de atitude. As primeiras leis de proteção à criança de que se tem conhecimento datam do século IV, mas o infanticídio só passou a ser encarado da mesma forma que o assassinato de um adulto a partir do século XII.

A violência contra a criança e o adolescente, para além da autoridade extrema dos pais sobre estes, está muito vinculada ao processo educativo. Em sociedades mais primitivas até mesmo o apedrejamento era considerado uma medida de educação, e não faz tanto tempo que abandonamos a palmatória. Ainda hoje, há pesquisadores que questionam se somos realmente mais respeitosos com nossas crianças que essas sociedades primitivas.

Apresenta-se pra nós não só o desafio de combater esse tipo de agressão, mas compreender que essa violência tem fundamentos históricos, é passada de pai para filho, há séculos.

No caso específico do Brasil, faremos uma abordagem das principais expressões de violência contra a criança e o adolescente.

Violência Estrutural

É aquela que incide sobre a condição de vida desses indivíduos, tornando seu desenvolvimento mais vulnerável. Essa violência já se apresenta "naturalizada", porque é instituída socialmente. As pessoas tendem a pensar que "sempre foi assim" e, portanto, "sempre será".

Passam de 20 milhões as crianças e adolescentes brasileiros vivendo em condições de pobreza, com renda famílias inferior a meio salário mínimo per capita (35% dessa população). Em regiões como o Nordeste, esse percentual chega a quase 60%.

É importante entender nesse contexto que a exploração do trabalho infantil, nesse contexto, não é simplesmente um descaso por parte dos pais, mas muitas vezes uma necessidade de sobrevivência.

Outro componente relevante, e a influência de programas de televisão na sustentação de estereótipos que associam o jovem pobre ao crime e estimulam uma sociedade de consumo que os leva, muitas vezes, a envolver-se com a criminalidade em busca de coisas que não podem ter.

Na história recente, chacinas contra crianças de rua tem mostrado qual é a postura de nossos governantes quanto a esses problemas.

Violência Intra-Familiar

É exercida contra a criança e o adolescente em esfera privada. É possível dividi-la em 4 subtipos de suas expressões mais invisíveis:

Violência Física: O uso de força física, causando desde uma leve dor até a tentativa de execução e homicídio. As justificativas para essas ações vão desde preocupação com a segurança, educação ou mesmo a simples hostilidade. Há uma estimativa de que 20% da população infanto-juvenil seja vítima desse tipo de agressão, onde em 80% dos casos os agressores são os próprios pais.

Violência Sexual: Todo ato ou jogo sexual entre o adulto e uma ou mais crianças e adolescentes, tendo como objetivo estimulá-los sexualmente e obter estímulo para si ou outros. Todos os estudos apontam o ambiente famílias como foco desta violência, onde principais autores são padrastos e pais e as principais vítimas são meninas. Algumas das consequências são o abandono precoce do lar. Nas ruas, agressores são frequentemente policiais ou companheiros, e esse tipo de violência pode resultar em gravidez indesejada e até mesmo aborto.

Violência Psicológica: Ocorre com a depreciação sistemática de crianças por adultos, bloqueando seus esforços de autoestima e realização, ou as ameaçando de abandono ou crueldade. É uma relação pouco estudada, mas de efeitos perversos no desenvolvimento infanto-juvenil. Alguns países tem avançado no combate a este tipo de violência, como os EUA, que até cunharam o termo "bullying", e hoje esse combate está sendo internacionalizado com a difusão do termo "bullying". Um dos maiores problemas e que o abuso psicológico ainda é visto pela sociedade como apenas um modo de educar mais rigoroso.

Violência Negligencial: Representam omissões de obrigações da família e da sociedade, de promoverem as necessidades físicas e emocionais de uma criança. Se expressam na falta de alimentos, vestimenta, cuidados escolares e saúde. É difícil de qualificar esse tipo de violência, sobretudo para famílias em situação de pobreza e miséria, onde não depende apenas de vontade dos pais. Por isso, podemos considerar que essa negligência é, também, social.

Se pretendemos combater a violência contra crianças e adolescentes, temos que nos dedicar a compreender o fenômeno com amplitude e profundidade, o encarando em suas diversas formas, e através de perspectivas históricas e sociais. Apenas compreendendo os efeitos dessa violência é que poderemos apresentar à sociedade como um todo a real necessidade de transformações nessas relações.

Seja a partir de ações do setor de saúde, prevenindo e tratando os efeitos da violência, seja na articulação interdisciplinar, envolvendo a educação familiar e escolar, seja na esfera da assistência social, é importante ter em mente que nossas energias devem ser encaminhadas para a construção dos direitos humanos e sociais.

Atuar contra as causas da violência significa também atuar contra a pobreza e a miséria, que sacrificam meninos e meninas, e respeitar seus direitos garantidos pela Constituição e pelo ECA.
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Para saber mais:
Violência contra crianças e adolescentes: questão social, questão de saúde

Maria Cecília de Souza Minayo
Rev. Bras. Saude Mater. Infant. vol.1 no.2 Recife maio/ago. 2001

Criança é vítima de violência, pai pode ser o agressor


Violação sexual e aborto provocado se destacam na lista de delitos dos últimos sete dias

Mbanza Kongo – Um caso de violação sexual e outro de aborto provocado se destacam entre os delitos registados pela Polícia Nacional nos últimos sete dias no município do Soyo, província do Zaire.
 
Segundo o Comando Provincial da Polícia Nacional, no seu relatório semanal sobre a situação de segurança pública enviado hoje (segunda-feira) à Angop, o caso de violação sexual ocorreu no bairro Kungu-a-Yenguele, periferia da cidade do Soyo, praticado por um cidadão de 18 anos de idade contra uma menor de idade.

Seminário esclarece dúvidas sobre violência infantil no Pará

Como reconhecer quando uma criança sofre violência infantil? Como é possível dar assistência e proteção a elas? Esses e outros temas serão discutidos no Seminário “A Violência Infantil: assistência, prevenção e proteção”, a ser realizado nesta quinta-feira, 28, a partir das 14h, no Auditório Silveira Neto, do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará (ICS/UFPA), em frente à Santa Casa de Misericórdia do Pará.

Data, Pro Paz e Renato Chaves levam serviços a Cametá

ASCOM
As duas unidades móveis onde serão feitos os atendimentos foram instaladas na praça da Cultura, no centro da cidade

    Da Redação
    Agência Pará de Notícias
    Atualizado em 27/06/2012 às 17:41

    Cametá, no Baixo Tocantins, será o próximo município a receber os serviços itinerantes de prevenção e combate a crimes sexuais contra crianças e adolescentes, da Polícia Civil, por meio da Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data). Ação tem a parceria do Pro Paz e do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. Das 8 às 17 horas desta quinta-feira (28), as equipes atendem a população em duas unidades móveis instaladas na praça da Cultura, no centro da cidade.

    Garoto de 14 anos sofre violência sexual dentro de estação ferroviária

    Um adolescente de 14 anos, estudante do Colégio Militar Dom Pedro II, foi violentado sexualmente dentro do banheiro da Estação Rodoviária da Asa Sul, no final da tarde desta segunda-feira (25/6). As informações foram confirmadas pela Polícia Civil.

    De acordo com o boletim de ocorrência, o garoto estava indo embora para casa, em Sobradinho, quando teria sido abordado por um homem alto, que usava calça jeans e mochila. A hipótese da polícia é de que o suspeito teria obrigado o jovem a fazer sexo oral com ele.

    Violência doméstica contra crianças preocupa autoridades no Maranhão

    Esse será um dos assuntos em discussão na 'Conferência Estadual dos Direitos da Criança'.



    SÃO LUÍS – O Conselho Estadual da Criança e do Adolescente (CEDCA) do Maranhão realiza, a partir desta segunda-feira (11), no Espaço Renascença, bairro Renascença II, em São Luís, a "IX Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente". O objetivo é debater e contribuir para a Política Estadual e o Plano Decenal dos Direitos de Crianças e Adolescentes. O evento prossegue até quarta-feira (13) – saiba mais sobre o evento.

    Violencia contra crianças e adolescentes

    Percebeu-se que a família não necessariamente é o centro e o núcleo de proteção de crianças e adolescentes, podendo ser a origem de agressões.
    A violência contra a criança e o adolescente é produto de múltiplos fatores:

    - Dificuldades cotidianas;

    - Pobreza;

    - Separação do casal;

    - Crises financeiras;

    - Características individuais (temperamento difícil, retardo mental, hiperatividade, entre outros);

    - Influências familiares;

    - Aspectos sociais e culturais.

    Não há uma única causa, assim como não há solução única.

    Violência sexual responde por 1 a cada 5 tratamentos anti-HIV

    Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que as vítimas de violência sexual respondem por um a cada cinco atendimentos de profilaxia pós-exposição ao HIV realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

    Em 2011 foram feitos 3,6 mil atendimentos preventivos em todo o Estado. Do total de procedimentos, 57,4% se referiram a profissionais de saúde expostos ao risco de infecção em ambiente de trabalho, 20,5% após violência sexual, 15,4% depois da realização de sexo ocasional e 6,7% por casais sorodiscordantes (quando um dos parceiros é portador do vírus).

    Seminário no Ministério Público do Estado de Goiás

    Violência sexual contra crianças e adolescentes não é brincadeira! Denuncie a exploração sexual.


    Dados revelam que todos os dias do ano de 2011, aproximadamente 14 crianças, com idade abaixo de 10 anos, foram vítimas de algum tipo de abuso sexual no país. No mesmo ano, foram contabilizados 14.625 registros de violência contra crianças de zero a nove anos. Desse total, 5.118 ou 35% dos casos estão relacionados a violência sexual.


    Voluntárias do projeto Raabe estiveram presentes no seminário, no Ministério Público de Goiás

    Lindoeste se mobiliza em combate a violência contra a criança, o adolescente e as mulheres

    Uma campanha de mobilização e sensibilização foi realizada nesta quarta-feira, dia 30, em Lindoeste. Os temas escolhidos foram o enfrentamento da exploração sexual e violência contra a criança e o adolescente e também o enfrentamento da violência e exploração sexual da mulher.
    A ação contou com grande participação popular e de autoridades locais. A mobilização foi realizada no Cras (Centro de Referência da Criança e Adolescente) com a realização de duas palestras, debate e muita orientação.

    Apoio a crianças com direitos violados tem execução zero em 2012

    O abuso sexual é a segunda maior violência contra crianças e adolescentes no Brasil, atrás apenas de casos de negligência e abandono, segundo levantamento feito pelo Ministério da Saúde. No entanto, nenhum centavo dos R$ 4,9 milhões previstos para a ação de “Apoio a serviços de atendimento e proteção jurídico-social de crianças e adolescentes com direitos violados, ameaçados ou restritos” foi desembolsado em 2012 (sem considerar compromissos assumidos em gestões anteriores, ou seja, restos a pagar).
    A rubrica visa apoiar, de forma integrada e articulada, a implantação, qualificação e ampliação de políticas e serviços de atendimento e proteção jurídico-social de crianças e adolescentes, com ênfase na atenção àqueles com deficiência e vítimas de violência sexual.

    Casos de violência contra criança reduzem

    Sumbe - Quarenta e cinco casos de violência contra criança foram registados na província do Kwanza Sul, de Janeiro a Maio do ano em curso, pelo Instituto Nacional da criança (INAC).

    Perto de 21 milhões de pessoas são vítimas de trabalho forçado

    São 20,9 milhões de pessoas vítimas do trabalho forçado no mundo, segundo números divulgados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

    Segundo a Organização, a maior parte é explorada na economia privada, com predominância na Ásia e Pacífico, ficando a América Latina em terceiro lugar entre as regiões com o maior número de vítimas. A OIT diz que três a cada mil pessoas estão no trabalho forçado, representando 18,7 milhões de pessoas exploradas na economia privada.

    Entre as vítimas, 22% sofrem exploração sexual e a maioria está na agricultura, construção, trabalho doméstico ou na indústria; 74% tem mais de 18 anos.

    Por região do mundo, a Ásia-Pacífico tem mais de 11 milhões, ou mais da metade do total global. A África vem em segundo lugar com 3,7 milhões, seguida pela América Latina com 1,8 milhões de vítimas.

    Roseli Lara
    Rádio Migrantes

    tentativa de linchamento:Polícia investiga morte de bebê de oito meses na Vila Vírgínia

    Os pais da criança foram espancados por populares suspeitos de praticarem maus-tratos contra o filho; eles são usuário de crack


    Jucimara de Pauda

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    Dois adolescentes de 18 anos foram vítimas de uma tentativa de linchamento por populares da Vila Tibério, suspeitos de terem praticado maus-tratos que teriam causado a morte do filho deles, um menino de oito meses, ocorrida no sábado (2).

    "Meu filho foi linchado injustamente. Ele não consegue nem abrir os olhos porque apanhou muito. As pessoas bateram nele e na mulher porque acharam que eles eram os culpados da morte do filho, mas isto não é verdade", diz a avó paterna da criança.

    No entanto, no sábado, por volta das 20 horas, ela e a avó materna da criança compareceram ao 2º Plantão Policial para registrar Boletim de Ocorrência contra os próprios filhos.

    O caso foi registrado pelo delegado Luiz Geraldo Dias como lesão corporal seguida de morte. Consta no documento que os pais da criança seriam viciados em crack e residiriam nos escombros do que restou da favela do Brejo.

    Ainda de acordo com o BO, há um mês o bebê teria sofrido queda acidental e ficado ferido na cabeça. Ele teria sido encaminhado para Unidade Básica Distrital de Saúde do Sumarezinho onde teria recebido os cuidados médicos.

    O delegado escreveu no BO que as avós contaram na delegacia que o quadro da criança se agravou no dia 31 de maio, por causa do ferimento na cabeça e por isto os pais a levaram novamente na UBDS do Sumarezinho onde ela morreu.

    Para Dias, "há fortes indícios de omissão, culpa pelos fatos ocorridos dos seus próprios genitores, especialmente porque são altamente viciados em drogas, desta forma registramos os fatos para apuração de eventual lesão corporal seguida de morte".

    Nova versão
    Ontem, 12 horas após registrarem o boletim de ocorrência, a versão das avós era outra. Agora, após os filhos terem sido espancados, elas acreditam que o bebê morreu de pneumonia e não por negligência dos pais. "No atestado de óbito consta que o meu neto morreu de pneumonia e de uma bactéria e não porque caiu e machucou a cabeça", diz a avó paterna da criança.

    Ela pretende levar o filho para Miguelópolis onde reside e bancar para ele um tratamento contra as drogas. A avó materna da criança também está em dúvidas a respeito da morte do neto.

    "Meu genro e minha filha apanharam sem dever. Quase morreram. Quase que enterramos os dois também. Vou esperar o laudo que sai daqui 60 dias para saber o que aconteceu de verdade com meu neto que era gordo, saudável e alegre. Quero apenas justiça."

    O caso agora será investigado pela DDM (Delegacia da Defesa da Mulher) comandada pela delegada Maria Beatriz Moura Campos.

    PEDOFILIA MT:Casos de crianças assassinadas chocam população na Argentina

    Nos últimos dois meses, uma série de assassinatos de crianças comoveu a sociedade argentina, que acompanha com espanto os detalhes da investigação de cada um dos casos. É difícil ligar a televisão sem se inteirar de alguma novidade do "caso Nicole", do "caso Tomás" ou do "caso Gastón", para citar apenas três dos crimes que colocaram em foco a violência contra crianças.
    Os assassinatos não têm relação entre si e cada um tem um contexto próprio, mas a criminologista María Laura Quiñones Urquiza disse à BBC que todos têm algo em comum: as vítimas foram assassinadas "corpo a corpo" (por asfixia, golpes ou facadas), sem o uso de armas de fogo. Para a especialista, isto mostra que os agressores viam essas crianças como "coisas" sobre as quais descarregaram sua violência, aproveitando sua supremacia física e a vulnerabilidade de suas vítimas.
    Outra característica presente na maioria desses crimes é que o assassino atuou por vingança contra os pais das vítimas. Essa é uma das principais teorias por trás do assassinato de Candela Sol Rodríguez, a menina de 11 anos cujo sequestro e morte em agosto parece ter sido o primeiro de série de infanticídios. Assim como esse crime, a morte de Nicole Milagros Rodríguez, 5 anos, no início de novembro, também foi atribuído a uma vingança contra o pai da menina.
    Feminicídios vinculados
    Mas, além desses casos, os especialistas asseguram que a maioria dos crimes cometidos por vingança contra os pais não são contra a figura paterna, e sim contra a mãe. "Nós o chamamos de 'feminicídio (assassinato de mulheres por questões de gênero) vinculado', já que é uma forma de violência contra a mulher que é levada a cabo indiretamente, por meio da figura do filho", disse à BBC Fabiana Tuñez, coordenadora geral da Associação Civil Casa do Encontro, que apoia vítimas de abuso doméstico.
    Segundo um relatório do Observatório de Feminicídios, criado pelo organismo em 2008 para monitorar casos de abuso, 17 menores foram mortos na Argentina em 2011 com o objetivo de "castigar" as mães. Mas por que atacar os filhos, em vez das mulheres? "Porque isto é pegá-la onde mais lhes dói", diz Tuñez, com quem concorda a criminologista Quiñones Urquiza.
    O caso mais famoso que aparentemente se enquadra neste tipo de crime é o de Tomás Dameno Santillán, 9 anos, que foi morto a golpes em meados de novembro. O único detido e principal suspeito do crime é o ex-companheiro da mãe do menino.
    Sem estatísticas
    Os especialistas concordam que um dos maiores problemas para combater a violência contra crianças é que não existem dados oficiais que deem conta do problema. O relatório do Observatório de Feminicídios é elaborado com base no que publicam cerca de 130 veículos de mídia argentinos. Entretanto, os próprios autores do estudo admitem que os números reais são muito maiores, já que a mídia somente relata alguns dos casos.
    Para aumentar a prevenção desses crimes, o deputado Julio César Martínez, do partido União Cívica Radical (UCR), apresentou recentemente no Congresso argentino um projeto de lei que propõe a criação do Programa de Prevenção da Violência Familiar, no âmbito do Ministério Público. Em sua argumentação, Martínez citou os casos de Tomás, Candela e Nicole, além das 17 vítimas de "feminicídio vinculado" denunciados pela Casa do Encontro. Segundo o parlamentar, os maus-tratos contra as crianças costumam ocorrer em um contexto de violência dentro da família e pode ser controlado.
    Contágio
    Quiñones Urquiza acredita que um programa de prevenção pode ajudar a detectar os sintomas de abuso e pode prevenir a morte de crianças. A especialista também diz que a grande cobertura da mídia que os últimos infanticídios receberam pode ajudar a melhorar a visibilidade de um problema que muitas vezes passa despercebido.
    No entanto, a criminologista também ressalta um aspecto negativo do interesse da mídia: a possibilidade de que tanta exposição gere um "efeito de contágio criminal", inspirando pessoas com tendências violentas a reproduzir aquilo que veem na TV.

    Vereadora Lúcia Borges, a Sebastiana é a primeira parlamentar no Brasil votar a favor de prefeito acusado por pedofilia



    Pedofilia: Criança é Criança, vereadora Lúcia Borges, a Sebastiana, a parlamentar que envergonhou as mulheres do Brasil

    Após três anos de mandato na Câmara de Vereadores da cidade de Dom Aquino, a vereadora Lúcia Borges a (Sebastiana), esta no ultimo ano de seu mandato com uma atuação pífia e vergonhosamente é parceira de primeira hora do prefeito Eduardo Zeferino (PR) acusado pelo MP por estupro, pedofilia.
    Maior ativista na Luta Contra a Pedofilia em MT: Toninho do Gloria: Peço licença para deixar de lado a impessoalidade e tratar o tema como pai, cidadão, contribuinte e ser humano indignado. Eis, caro internauta, que temos uma vereadora por nome de Lúcia Borges, a Sebastiana, na cidade de Dom Aquino que deu o seu voto para que um acusado por pedofilia nesse caso o prefeito Eduardo Zeferino (PR) voltasse ao cargo, depois que os próprios parlamentares ter afastado Zeferino da prefeitura, devido a denúncias pedofilia., um pedófilo conforme acusação do MP, como a nossa única mulher representante na Câmara de Vereadores de Dom Aquino teve a coragem de votar para volta de uma pessoa acusado de abusar de, pelo menos, cinco meninas de 5 a 11 anos que vergonha.


    Acusada por muitos de exercer um mandato sem identidade própria e sem nenhuma personalidade política em prol da população, Lúcia Borges a (Sebastiana), buscou claramente durante seu mandato, favorecer a parentes e amigos que ganharam cargos de nomeação. Além disso, Lúcia Borges a (Sebastiana), buscou efetuar um mandato voltado para a subserviência política ao prefeito Eduardo Zeferino (PR), que fez dos vereadores Dionei Pereira Bueno, o Cafú (PR), Lúcia Borges, a Sebastiana (PP), Edinézio Brandão de Amorim, o Marrom (DEM), Luiz Scofoni Faleiros (PPS) e o presidente da Câmara de Vereados, Osvaldir Martins (DEM),um pau mandando e desmandando e mandando. O que colocou Lúcia Borges a (Sebastiana), numa “Calça Curta”, e sem personalidade própria.

    Além disso, Lúcia Borges a (Sebastiana), foi considerada a pior vereadora ao lado dos vereadores citados acima. “Lúcia Borges nada contribuiu para o crescimento e o desenvolvimento da população local.
    Com o voto da única mulher no parlamento com mais os votos dos vereadores Dionei Pereira Bueno, o Cafú (PR), Lúcia Borges, a Sebastiana (PP), Edinézio Brandão de Amorim, o Marrom (DEM), Luiz Scofoni Faleiros (PPS) e o presidente da Câmara de Vereados, Osvaldir Martins (DEM), que votaram para que Zeferino voltasse ao cargo o quanto antes. São 9 vereadores e, para cassar Zeferino, seriam necessários 6 votos. Faltaram dois. E é do meu e do seu bolso que sai mensalmente o alto salário para pagar um prefeito acusado pelo MP de abusar de, pelo menos, cinco meninas de 5 a 11 anos que vergonha.É com o nosso dinheiro que um predador sexual paga advogados para manter-se em liberdade.

    Toninho do Gloria que é o maior ativista na luta contra a pedofilia em MT, destacou que a parlamentar errou, e vai pagar cara nessa eleição de 2012,ele ressaltou que vai realizar uma grande campanha de combate a pedofilia na cidade, vai colocar as fotos do vereadores que é parceiro de primeira hora do prefeito acusado pelo MP de pedofilia,A vereadora Lúcia Borges como mulher e representante do povo deveria defender as bandeiras de cunho social de importância relevante a exemplo da defesa da família no combate a exploração sexual de crianças e adolescentes alem do combate a legalização das drogas e o apoio a inclusão de deficientes físicos no mercado de trabalho e na sociedade como um todo,e não dar um voto a uma pessoa que desgraçou a vida de mais 11 crianças conforme acusação do MP,destacou Toninho do Gloria.

    A Justiça esta fazendo o que lhe cabe, afastou, mas em respeito ao devido processo legal recheado de prazos, recursos e duplo grau de jurisdição, o prefeito Eduardo Zeferino (PR) ainda está fora da cadeia. E, verdade seja dita, somente a Justiça tem feito o dever de casa.

    O homem que manteve relação sexual com cinco meninas de 5 a 11 anos,conforme denuncia do MP e esta tentando transformar as famílias das vítimas em vilã, tem o apoio dos seguintes pares do legislativo municipal, Dionei Pereira Bueno, o Cafú (PR), Lúcia Borges, a Sebastiana (PP), Edinézio Brandão de Amorim, o Marrom (DEM), Luiz Scofoni Faleiros (PPS) e o presidente da Câmara de Vereados, Osvaldir Martins (DEM), com membros no alto escalão do governo Zeferino. Apoio explicitado pela omissão dos vereadores citado acima, já que ele permanecem em silêncio sepulcral esperando que a imprensa deixe a poeira baixar e esqueça o assunto para que a sujeira possa ser varrida para debaixo do tapete da impunidade. Estamos falando do grande mal, que considero como o mais hediondo dos crimes”, comenta Toninho do Gloria,

    Calou-se vereadora Lúcia Borges, a Sebastiana, que prefere manter-se nas regalias oferecidas do que prestar a gentileza de votar pela expulsão do prefeito acuso de pedofilia, livrando os cidadãos de Dom Aquino de tamanha vergonha. Calaram-se as igrejas, tão participativas em processos eletivos e as instituições organizadas criadas a partir do discurso de luta contra a pedofilia. Calou-se , Dionei Pereira Bueno, o Cafú (PR), Lúcia Borges, a Sebastiana (PP), Edinézio Brandão de Amorim, o Marrom (DEM), Luiz Scofoni Faleiros (PPS) e o presidente da Câmara de Vereados, Osvaldir Martins (DEM).

    A imoralidade e a desfaçatez são tamanhas que muitos prestam solidariedade a como vítima. “Tudo foi consentido” – afirmativa do vereador no julgamento disseminada por tantos, apoiando a falta de caráter na desorientação familiar de crianças pobre de absolutamente tudo.

    Quantas de nossas crianças têm a inocência usurpada pela fome ou por pais promíscuos e sem amor? Pelo conceito de Eduardo Zeferino (PR).

    No mundo doente do qual ainda aceitamos pacificamente fazer parte, muita gente considera adulta uma criança pelo modo como se veste. Acham que essas meninas e meninos fariam isso não fossem massacrados pela condição social em que vivem? Seriam induzidos a um falso comportamento adulto se tivessem orientação adequada? Nossas meninas podem usar mini saia, ainda assim são crianças e com infância não se brinca.

    Tenho filhos,age, pensa e fala como lhe cabe a idade. É por eles, meus filhos, que faço parte do Movimento MT de Mãos Dadas Contra a Pedofilia, Criança é Criança, iniciativa de um grupo de pais,lideranças comunitárias,políticos, despidos de hipocrisia em favor de uma causa legítima. Sem dinheiro público, com a colaboração de quem não compactua com a pouca vergonha.

    Estendo o convite aos internautas do Portal Todos Contra a Pedofilia MT que queiram participar do levante popular para mostrar que Criança é Criança e que a inocência não é privilégio de quem tem filé na mesa todos os dias. Calaram-se todos. Vamos nos calar também?,Afirmou Toninho do Gloria.

    Vereadora Lúcia Borges, a Sebastiana, errou quando permitiu que o poder e a autoridade lhe subissem para a cabeça, rompendo sua parceria com a população e os eleitores que a elegeram e amam as crianças e adolescentes. Na sua agonia de realizar alguma coisa que marcasse o seu mandato votou a favor de um prefeito acusado de pedofilia, Vereadora Lúcia Borges, a Sebastiana, acabou por ganhar a antipatia de todos enterrando de vez sua postura política, destacou Toninho. 

    Por: João Batista de Oliveira
    Fonte: MT24HorasNews
    Parceiro: Portal Todos Contra a Pedofilia MT
    (Toninho do Gloria)







    http://www.mt24horasnews.com.br/2012/02/vereadora-lucia-borges-sebastiana-e_09.html

    Após reformulação, o maior portal de combate a pedofilia de MT volta ao ar com novidades




     Portal facilita denúncias contra pedofilia, recorde de acessos 514.691 mil visitas em 2011


    Após dois meses de reformulação, o maior portal de combate a pedofilia, dirigido pelo maior ativista na luta contra a pedofilia, João Batista de Oliveira, voltou ao ar nesta sexta-feira. Com muitas novidades, a nova página da internet é dinâmica e interativa do que a versão anterior. A missão do novo portal é aproximar, ainda mais, intensificar o combate ao abuso sexual infantojuvenil com ajuda da internet.

    O Portal www.todoscontraapedofiliamt.com.br está no ar há 2 anos, e tem ajudado conselheiros tutelares e a polícia na investigação e descoberta de possíveis abusadores. Até agora, foram recebidas muitas denúncias e 30 pessoas foram presas graças às informações divulgadas na internet.

    O Portal, que recebe em média 122 mil acessos por mês, é administrado pelo Fórum de Combate a Pedofilia, Mãos Tratos Infantil, Tráfico de Pessoas, na pessoa do maior ativista na luta contra a pedofilia em MT, João Batista de Oliveira.

    Para o diretor do Portal, João Batista, o caráter impessoal da internet é um estímulo para as denúncias:

    – As pessoas, quando não denunciam, são por medo de serem identificadas. No Portal, fica mais fácil.
    A implantação do Fórum ocorreu para conter o avanço dos crimes de violência sexual contra crianças e adolescentes, que no norte de Mato Grosso atinge números alarmantes.
    – Trabalhamos na divulgação e na conscientização da comunidade, para que denuncie esses crimes.
    Novos desafios – O Portal Todos Contra a Pedofilia MT entra em 2011 com novos desafios e responsabilidades com o leitor. Nossa pequena equipe tem motivos de sobra para comemorar 2011 e, por isso, este ano que já no mês de agosto impõe ainda mais um trabalho redobrado em nossa cobertura jornalística em todas as áreas especialmente o combate a pedofilia.

    Nosso melhor desempenho aconteceu no mês de maio, com 149.115 mil de acessos. O grande número de acessos foi provocado pela cobertura da campanha MT de Mãos Dadas Contra a Pedofilia.Já foi comprovado que nos grandes fatos jornalísticos aumentam a navegação em nosso portal, destacou João Batista de Oliveira,diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT,que é o maior ativista na luta contra a pedofilia no estado de Mato Grosso.

    Esses números são significativos diante da importância cada vez maior baseados nas estatísticas que mostra o Brasil como o maior consumidor de pornografia infantil mundial, pretende tornar cada vez mais efetivo o combate ao crime da pedofilia através de esclarecimentos contundentes e eficazes. Aliado a esse fato, a estatística extremamente positiva tem importância particular, pois o portal, infelizmente sem grandes estruturas por falta de apoio e falta de interesses dos políticos de MT em ajudar financeiramente, o portal não é escorado num outro portal e muito menos depende de verbas oficiais para existir, porem se tivesse o apoio a estatística poderia ser a melhor ainda. Prova que nosso tipo de abordagem ainda tem espaço diante de uma imprensa comprometida com a publicidade chapa-branca.

    Ano de 2011 entramos com o pé direito em termos de visitas. No lançamento da campanha MT de Mãos Dadas Contra a Pedofilia, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT registrou 122 mil acessos. Posteriormente recebemos nada menos que 135 mil visitas.

    Vamos corresponder com as novas expectativas e queremos continuar com sua confiança. Contamos também com sua crítica e sugestão. Afirmou João Batista que é considerado o maior ativista na luta contra a pedofilia em MT.

    ONU declara apoio ao projeto que coíbe castigos físicos na educação de crianças e adolescentes no Brasil

    De acordo com a representante das Nações Unidas, a medida é importante para “o reforço dos direitos humanos e para a consolidação da democracia” no Brasil e um “estímulo para o processo de reforma legislativa necessário noutros países da região Latino Americana e noutras regiões do mundo”


    Em carta enviada ao ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), nesta quinta-feira (22), a representante especial do Secretário Geral das Nações Unidas sobre Violência contra a Criança, Marta Santos Pais, felicita o governo brasileiro pelo encaminhamento ao Congresso Nacional do projeto de lei que coíbe o uso de castigos físicos na educação de crianças e adolescentes.

    O projeto foi encaminhado ao Congresso Nacional no dia 13 de julho, por ocasião dos 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente. O texto define como tratamento cruel ou degradante qualquer tipo de conduta que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize a criança ou adolescente.

    De acordo com Marta Santos Pais, a assinatura deste projeto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, bem como o apoio manifestado publicamente pelo presidente, são “expressão da prioridade dada aos direitos da criança pelo Governo Brasileiro, reforçando de forma decisiva o quadro normativo de proteção dos direitos da criança e do adolescente”.

    A representante das Nações Unidas ressaltou ainda que a medida é importante para “o reforço dos direitos humanos e para a consolidação da democracia” no Brasil e um “estímulo para o processo de reforma legislativa necessário noutros países da região Latino Americana e noutras regiões do mundo”.