A prisão temporária de Elize termina na próxima quinta-feira (21). Para impedir que ela seja solta, o Ministério Público vai pedir a prisão preventiva. Se a Justiça decretar, Elize pode ficar presa até o julgamento. Para o promotor do caso, José Carlos Consenzo, ela cometeu o crime porque quis se vingar das traições e da forma que era tratada pelo marido: “Não é um crime passional em hipótese alguma”, afirma.
O promotor passou o fim de semana estudando o inquérito da polícia e concluiu: vai acusar Elize de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, ou seja, repugnante, meio cruel e sem chance de defesa para a vítima. “Eu vou buscar para ela uma pena que realmente seja digna do status do crime que ela cometeu. No mínimo uns 25 anos”, afirma.
Para o promotor, até agora, a principal prova de que Elize teria agido por vingança são os resultados dos exames no corpo do executivo. A versão do médico legista Jorge Pereira de Oliveira, que analisou o cadáver de Marcos, contradiz a confissão dela para a polícia em dois pontos: primeiro, a posição de Marcos no momento do tiro.
As informações são do Fantástico.
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