A Polícia Civil de São Paulo levantou a hipótese de o executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42 anos, ter sido decaptado enquando ainda estava vivo. As investigações apontam à possibilidade de Eliza Matsunaga, 30, mulher de Marcos e autora confessa do crime, ter cortado a cabeça do executivo quando ele ainda agonizava após ser baleado na cabeça.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda laudos da reprodução simulada do assassinato para esclarecer dúvidas. No laudo necroscópico, a casa da morte é descrita como "choque traumático (traumatismo craniano) associado a asfixia respiratória por sangue aspirado devido a decapitação".
Elize é indiciada por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. O crime aconteceu entre o dia 19 e o dia 20. Ela foi presa na última semana e teve o pedido de liberdade negado nessa terça-feira (12).
A família de Matsunaga anunciou nesta semana que entrará na Justiça com um pedido de exame de DNA para testar a paternidade da filha de Eliza e Marcos. Baseada no passado da mulher, que quando conheceu Marcos trabalhava como garota de programa, a família suspeita que a criança não seja filha biológica do executivo.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) aguarda laudos da reprodução simulada do assassinato para esclarecer dúvidas. No laudo necroscópico, a casa da morte é descrita como "choque traumático (traumatismo craniano) associado a asfixia respiratória por sangue aspirado devido a decapitação".
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Polícia Civil conclui investigação sobre morte do diretor executivo da Yoki Amante confirma caso e diz que ganhou carro de executivo da Yoki Disputa pela guarda da filha teria motivado assassinato do diretor da YokiA família de Matsunaga anunciou nesta semana que entrará na Justiça com um pedido de exame de DNA para testar a paternidade da filha de Eliza e Marcos. Baseada no passado da mulher, que quando conheceu Marcos trabalhava como garota de programa, a família suspeita que a criança não seja filha biológica do executivo.






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