IML de Maringá confirma que Beatriz sofreu mordidas, estupro e esganadura

  • Rubia Pimenta
O exame de necropsia realizado pelo Instituto Médico-legal (IML) confirmou o que peritos da Polícia Científica já previam: a menina Beatriz foi estuprada, ainda com vida, e esganada, na sequência, pelas mãos do assassino. Segundo o delegado da Polícia Civil de Sarandi, José Maurício de Lima Filho, o laudo também mostrou que o corpo da garota apresentava mordidas em várias partes do corpo, principalmente na região dos seios.
A Polícia Civil coletou material genético do assassino junto ao corpo da garota, e o encaminhou para exames em Curitiba. "Vamos comparar com o de alguns suspeitos, e existem vários. Estamos investigando todas as pessoas que apresentam características semelhantes com a do possível agressor. Todas as informações que nos chegam estão sendo checadas", fala Filho.
Conforme a Polícia Civil, o menino descreveu o homem que levou Beatriz como sendo branco, estatura baixa, forte e cabelos grisalhos, e estava de bicicleta.
Três suspeitos chegaram a ser detidos nesta segunda-feira, mas foram liberados depois de passarem por uma sessão de reconhecimento que contou com a participação da principal testemunha, o primo da vítima. As investigações continuam nesta terça-feira.

Caso Beatriz
Beatriz Silva Pacheco Gonçalves, de 10 anos desapareceu na tarde de domingo (17), quando aceitou a proposta de um homem para cuidar de alguns cavalos, no Conjunto Floresta, em Sarandi. O corpo da menina foi encontrado, perto do local onde desapareceu, na manhã desta segunda-feira (18).
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