O ultraconservador reino da Arábia Saudita é regido por uma interpretação rigorosa da lei islâmica, que estipula castigos como a decapitação por sabre, o apedrejamento e a amputação de membros
19/06/2012 | 10:32 | EFEAs autoridades sauditas decapitaram nesta terça-feira um homem e uma mulher egípcios condenados por sequestro, tortura e estupro de uma menor de idade; e um saudita acusado de bruxaria, informou o Ministério do Interior em comunicado.
A nota detalhou que no primeiro caso os egípcios, que eram irmãos, foram condenados à morte por manter em cativeiro durante três anos e meio uma menina de 9 anos na cidade de Medina, no oeste da Arábia Saudita.
Segundo o texto, durante esse período de tempo o homem estuprou a menor de forma contínua.
As autoridades também executaram um cidadão saudita depois que o consideraram culpado de exercer magia e bruxaria e de cometer adultério com duas mulheres. O comunicado destaca que no momento de sua detenção na cidade de Nayran, no sul, as forças de segurança apreenderam livros de magia negra.
O ultraconservador reino da Arábia Saudita é regido por uma interpretação rigorosa da lei islâmica, que estipula castigos como a decapitação por sabre, o apedrejamento e a amputação de membros, aos quais habitualmente recorrem os juízes sauditas.
0 Comments:
Postar um comentário
Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com