São Paulo (AE) - O diretor executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42, pode ter sido decapitado vivo pela mulher, Elize Matsunaga, 30, na cobertura em que o casal morava, em São Paulo. A hipótese foi levantada por laudo do Instituto Médico Legal de Cotia - onde foram encontrados pedaços do corpo - entregue à Polícia Civil. Elize confessou ter matado e esquartejado o marido.
O laudo, assinado pelo médico legista Jorge Pereira de Oliveira, aponta que o executivo foi morto por um tiro associado à "asfixia respiratória por sangue aspirado devido à decapitação". Isso indica que ele ainda respirava quando teve a cabeça cortada pela mulher.
A informação técnica contradiz a versão apresentada por Elize em depoimento à polícia, de que teria matado o marido com um tiro, arrastado o corpo para um quarto e o esquartejado somente dez horas depois. O laudo afirma ainda que o tiro foi disparado de cima para baixo e à queima roupa, e não a uma distância de pelo menos dois metros, como chegou a relatar à polícia. Elize está presa e a polícia segue investigando o assassinato.






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