No ano todo, já são mais de 160 execuções – entre homicídios e latrocínio
MidiaNews
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Os investigadores disseram ainda que a grande motivação dos crimes de execução são dívidas de drogas e envolvimento com o tráfico
DA REDAÇÃO
Dados da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) mostram que a Grande Cuiabá registrou 10 assassinatos, nos 10 dias do mês de junho, uma média de uma execução por dia. Foram sete assassinatos na Capital e três em Várzea Grande. No ano todo, já são mais de 160 execuções – entre homicídios e latrocínio.Á vítima de número 10 é o jovem Rodirlei Fernando Faria dos Santos, 23, que morreu no sábado (9) no Hospital São Mateus, em Cuiabá. Ele foi baleado em um assalto no domingo (27), o tiro atingiu o tórax e perfurou o pulmão do rapaz. Inicialmente ele foi encaminhado para o Pronto Socorro de Cuiabá, como seu estado de saúde era muito grave ele foi levado para o São Matheus.
Policiais da DHPP disseram te rpoucas informações a respeito do crime. Segundo os policiais, o caso deverá ser transferido para a Delegacia de Roubos e Furtos (Derf), por se tratar de um latrocínio (roubo seguido de morte). “Não temos informação do bairro onde ocorreu o crime e tampouco o que levaram da vítima”,explicou um policial.
Os investigadores disseram ainda que a grande motivação dos crimes de execução são dívidas de drogas e envolvimento com o tráfico.
Duplo assassinato em Várzea Grande
A Polícia tem dificuldades em esclarecer o duplo assassinato ocorrido em um barraco no bairro Mapim, em Várzea Grande, próximo da rodoviária. Juliano Andrade Trindade, 29, e Rosinei Moreira da Silva, 30, foram executados com um tiro na cabeça cada. Familiares de Juliano estiveram na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e informaram que ele estava afastado da família havia cerca de oito anos.
“A única informação que nos passaram que ele (Juliano) estava afastado por causo do vício das drogas. Desde o início das investigações, já tínhamos suspeitas de que o crime seria um acerto de contas envolvendo entorpecentes”, informou a delegada Sílvia Pauluzi, responsável pelas investigações.
Rosinei também tinha pouco contato com familiares que residem no sítio em São Gonçalo, na região do Mata Cavalo, em Cáceres. Eles estiveram no IML para fazer a identificação e providenciar o sepultamento.
Segundo policiais, os dois teriam sido executados há cerca de três dias e provavelmente estavam dormindo quando foram baleados. A Polícia chegou até o barraco após denúncia anônima de moradores, incomodados pelo mau-cheiro.
Como no local foram encontradas roupas de mulheres e também de crianças, existe a suspeita de que eles estavam praticadondo alguns furtos na região justamente para sustentar o vício.
“E esses furtos podem ter sido o motivo do duplo assassinato”, explicou um dos policiais.






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