Barril de pólvora: presos voltam a se rebelar na Penitenciária Central do EstadoEles cobram o retorno das visitas e pedem o banho se sol; agentes prisionais estão de braços
Os 2.010 presos daa Penitenciária Central do Estado, no bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá, iniciaram uma rebelião, no começo da manhã de quinta-feira (23).
Eles querem que a direção volte a liberar as visitas e os banhos de sol. Com a paralisação dos agentes prisionais, na terça e quarta-feira passadas, as duas atividades foram canceladas.
Por volta das 10h foram ouvidos disparos dentro da Penintenciária, a informação é que os tiros foram para conter os rebelados. Não foi confirmado se as balas são de borracha ou projéteis normais. Os presos estão batendo nas grades e ameaçam atear fogo nos colchões.
Estão reunidos na Penitenciária, desde o início da manhã, o diretor da unidade prisional, Jean Carlos Gonçalves, o presidente do sindicato dos agentes prisionais, João Carlos Pereira e o secretário adjunto de direitos humanos, José Antonio Chaves.
A reunião é para buscar resolver o empasse entre os agentes prisionais, detentos e direção. O clima na penintenciária é tenso desde a semana passada, um agente prisional e um preso foram mortos em um motim realizado na segunda-feira (20). Desde então a situação se agravou.
Os presos reclamam de super lotação, atualmente a penitenciária abriga 2100 pessoas, o número é três vezes maior que a capacidade normal de lotação.
Eles querem que a direção volte a liberar as visitas e os banhos de sol. Com a paralisação dos agentes prisionais, na terça e quarta-feira passadas, as duas atividades foram canceladas.
Por volta das 10h foram ouvidos disparos dentro da Penintenciária, a informação é que os tiros foram para conter os rebelados. Não foi confirmado se as balas são de borracha ou projéteis normais. Os presos estão batendo nas grades e ameaçam atear fogo nos colchões.
Estão reunidos na Penitenciária, desde o início da manhã, o diretor da unidade prisional, Jean Carlos Gonçalves, o presidente do sindicato dos agentes prisionais, João Carlos Pereira e o secretário adjunto de direitos humanos, José Antonio Chaves.
A reunião é para buscar resolver o empasse entre os agentes prisionais, detentos e direção. O clima na penintenciária é tenso desde a semana passada, um agente prisional e um preso foram mortos em um motim realizado na segunda-feira (20). Desde então a situação se agravou.
Os presos reclamam de super lotação, atualmente a penitenciária abriga 2100 pessoas, o número é três vezes maior que a capacidade normal de lotação.
Por: KATIANA PEREIRA
Fonte: MidiaNews
Fonte: MidiaNews
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