Nayara Araújo
João Emanuel ressalta ainda que o Sindicato das Indústrias da Construção (Sinduscon), Sindicado do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindipetróleo), além de empresários dos ramos do material de construção, hotelaria e farmácias relataram situações semelhantes. “Esse aumento é inadmissível. Nós vamos cobrar explicações", prometeu.
De acordo com o presidente do Legislativo, o prefeito Mauro Mendes (PSB) tem obrigação de explicar qual a fundamentação do aumento no IPTU alegado pelos empresários. A indignação de João Emanuel se deve a fato do prefeito ter anunciado no último dia 16 que não iria aplicar o acréscimo neste ano. “Se houver mesmo o aumento, quero saber qual são os motivos. As coisas precisam ser feitas às claras”, disparou.
Outro lado
A Prefeitura de Cuiabá, por meio da assessoria de imprensa, informou que houve correção no valor da planta dos imóveis. Por conta disso, justifica que será calculado para o IPTU deste ano, alteração que ocorreu no ao final de 2011. “Para fins de lançamento do IPTU de 2013 utilizou-se como base de cálculo o valor venal dos imóveis apurado pela Planta de Valores Genéricos, aprovado pela Lei nº 5.355 de 12/12/2010, e atualizado pelo IPCA em 5,45%, como determina o Código Tributário Municipal (CTM)”, alega o Executivo.
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