Durante a sessão plenária da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (20), os deputados estaduais Emanuel Pinheiro (PR) e Ademir Brunetto (PT) afirmaram que o acúmulo de funções do vice-governador Chico Daltro (PSD) é ilegal e imoral. No entendimento do republicano, as diversas funções no staff do governador Silval Barbosa (PMDB) não permite que o social-democrata apresente bons resultados. Ele propôs que o vice-governador responda por crime de responsabilidade.
Daltro, conhecido por ter “superpoderes”, está no comando de 12 órgãos estaduais, como as relações internacionais do Governo, coordenação e viabilização de projetos estratégicos para o desenvolvimento do Estado e das políticas de Telecomunicações, articulação institucional com municípios, elaboração e coordenação das ações da Defesa Civil e das ações das Políticas Indigenistas e atividades do Escritório de Representação do Estado, em Brasília.
Fora isso, o vice-governador assumiu a secretaria de Estado de Cidades. Ele tem autonomia para discutir e interferir não apenas no MT Fomento, mas na Ager, Defesa Civil, Metamat e Cepromat.
“Nesse Estado é melhor ser vice-governador do que governador. Ele teria que ser um ‘Mandrake’ para estar em todos os lugares ao mesmo tempo. O mais estranho é que quando se toca nesse assunto há mal estar. Eu vou tocar na ferida. Dizer que essa situação é legal e moral fere de morte a constituição, no quesito legalidade e impessoalidade. Pelos princípios norteadores da administração pública, são inacumuláveis os cargos públicos”, disse Emanuel.
Brunetto, que vem protagonizando diversas críticas ao Governo aproveitou a oportunidade e fez questão de se manifestar favorável aos comentários do colega. Apesar de parabenizar os apontamentos de Emanuel, acusou o republicano de ter votado favorável à lei que permite os postos a Daltro.
“Brilhante e oportuna sua intervenção questionando os absurdos que acontecem nesse governo. Tudo acontece com a conivência do governador. Vossa excelência deputado tem corresponsabilidade sobre essa transferência de poder, mas está de parabéns por recompor-se”, alfinetou o petista. Imediatamente, Emanuel negou e afirmou que ele e Percival Muniz (PPS) votaram contra a lei que dá legalidade a Daltro para comandar diversas pastas.
O deputado Airton Português (PSD) saiu em defesa do colega de legenda e deixou uma mensagem de repúdios às afirmações dos parlamentares. “Temos legalidade judicial para vossa excelência contestar na área jurídica de Mato Grosso. Apesar de ser da base aliada, damos os direitos de o senhor contestar. Deixo meu repúdio a suas palavras”, disse ao deputado republicano.
Daltro, conhecido por ter “superpoderes”, está no comando de 12 órgãos estaduais, como as relações internacionais do Governo, coordenação e viabilização de projetos estratégicos para o desenvolvimento do Estado e das políticas de Telecomunicações, articulação institucional com municípios, elaboração e coordenação das ações da Defesa Civil e das ações das Políticas Indigenistas e atividades do Escritório de Representação do Estado, em Brasília.
Fora isso, o vice-governador assumiu a secretaria de Estado de Cidades. Ele tem autonomia para discutir e interferir não apenas no MT Fomento, mas na Ager, Defesa Civil, Metamat e Cepromat.
“Nesse Estado é melhor ser vice-governador do que governador. Ele teria que ser um ‘Mandrake’ para estar em todos os lugares ao mesmo tempo. O mais estranho é que quando se toca nesse assunto há mal estar. Eu vou tocar na ferida. Dizer que essa situação é legal e moral fere de morte a constituição, no quesito legalidade e impessoalidade. Pelos princípios norteadores da administração pública, são inacumuláveis os cargos públicos”, disse Emanuel.
Brunetto, que vem protagonizando diversas críticas ao Governo aproveitou a oportunidade e fez questão de se manifestar favorável aos comentários do colega. Apesar de parabenizar os apontamentos de Emanuel, acusou o republicano de ter votado favorável à lei que permite os postos a Daltro.
“Brilhante e oportuna sua intervenção questionando os absurdos que acontecem nesse governo. Tudo acontece com a conivência do governador. Vossa excelência deputado tem corresponsabilidade sobre essa transferência de poder, mas está de parabéns por recompor-se”, alfinetou o petista. Imediatamente, Emanuel negou e afirmou que ele e Percival Muniz (PPS) votaram contra a lei que dá legalidade a Daltro para comandar diversas pastas.
O deputado Airton Português (PSD) saiu em defesa do colega de legenda e deixou uma mensagem de repúdios às afirmações dos parlamentares. “Temos legalidade judicial para vossa excelência contestar na área jurídica de Mato Grosso. Apesar de ser da base aliada, damos os direitos de o senhor contestar. Deixo meu repúdio a suas palavras”, disse ao deputado republicano.
Fonte: ReporterMT
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