Alessandra Neves, repórter do GD
Otmar Oliveira João Arcanjo Ribeiro |
Arcanjo teria utilizado sua factoring para lavar dinheiro supostamente desviado da Assembleia Legislativa.
Em 26 de novembro do ano passado, o Comendador Arcanjo passou o dia na cidade acompanhando o depoimento de 6 testemunhas de acusação. Dessa vez serão ouvidas as testemunhas de defesa. As audiências ocorrem no Fórum da capital.
Entenda - Durante a Operação Arca de Noé, deflagrada em 2002 para combater o crime organizado no Estado, foi constatado que os documentos de identidade dos sócios de algumas empresas eram falsos. Além disso, as tais empresas não estavam legalizadas junto à Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) e outros órgãos públicos.
Conforme a denúncia do MP, 21 desses 43 cheques foram trocados na boca do caixa e alguns dos sacadores seriam assessores de parlamentares. Parte desses cheques também teria sido trocada nas factorings de João Arcanjo Ribeiro, como garantia de dívidas de campanha.
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