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A verdade das urnas vencerá a
mentira das
pesquisas
Em todo o país, 191 urnas apresentaram falhas técnicas até as 13h.
Polícia Federal do Acre reforçou segurança para evitar compra de votos.
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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Acre efetuou até as 14h30 a substituição de sete urnas eletrônicas que apresentaram problemas durante a votação. Neste domingo, os 226.366 eleitores de Rio Branco, capital do estado, escolherão pela primeira vez em segundo turno o novo prefeito da cidade. Disputam o cargo o petista Marcus Alexandre (PT) e o tucano Tião Bocalom (PSDB).
Segundo o diretor do TRE do Acre, Adauto Gois, das sete urnas que precisaram ser trocadas, seis estavam localizadas na zona rural da capital do estado. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que, até as 13h, 191 urnas eletrônicas foram substituídas no país devido a problemas com os equipamentos de votação instalados nas seções eleitorais. As reposições ocorreram em 37 cidades das 50 em que há segundo turno.
“Tivemos problemas que já eram esperados. Nada que trouxesse prejuízo para o processo eleitoral’, afirmou o diretor do TRE do Acre.
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As trocas de urnas foram as únicas ocorrências registradas até as 12h deste domingo (14h no horário de Brasília). A Polícia Federal, que reforçou o efetivo nas ruas da cidade desde a última quinta, não registrou ocorrências pela manhã deste domingo. Um dos principais alvos da polícia é o combate à oferta de combustível em troca de votos.
Em Rio Branco, o litro da gasolina custa em média R$ 3,10. A dificuldade logística para levar o combustível para a cidade é apontada como um dos fatores responsáveis pelo preço elevado, que acaba sendo utilizado como moeda eleitoral. Oferecer qualquer produto ou serviço em troca de voto é considerado crime pela Justiça Eleitoral.
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