Expectativa da coligação é de que seja "o maior ato" da campanha do petista
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Lúdio e Lula: ex-presidente vem apoiar a candidatura do petista a prefeito de Cuiabá
HELSON FRANÇA
DA REDAÇÃO
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, maior liderança do PT, estará em Cuiabá na quarta-feira (24) para reforçar a campanha do vereador Lúdio Cabral (PT) a prefeito.DA REDAÇÃO
O líder petista é uma das principais "armas" do vereador contra o adversário na disputa, o empresário Mauro Mendes (PSB).
Lula chega às 17h30 e regressa ainda no mesmo dia, devendo permanecer na capital mato-grossense entre 3 a 4 horas.
A expectativa da coligação de Lúdio é de realizar "o maior ato de campanha" do candidato, como afirmou o deputado estadual Alexandre César, coordenador da campanha do petista.
“O Lula é uma figura que atrai muita gente. É bem provável que seja mesmo o maior ato já realizado”, destacou.
O deputado disse que, nos próximos dias, estará definindo, junto com o restante da equipe, a logística para receber Lula, como, por exemplo, os locais por onde o ex-presidente passará.
Para Alexandre César, a vinda do ex-presidente Lula representa uma caracterização do apoio e do envolvimento da presidente Dilma Rousseff (PT) com Lúdio e as propostas do candidato para Cuiabá.
"Além de ser muito gratificante, pelo fato de o ex-presidente demonstrar disposição, mesmo com a saúde ainda inspirando cuidados", disse o deputado. Lula se trata de um câncer na laringe.
O deputado também negou que o reforço de Lula no palanque de Lúdio, a quatro dias da eleição que definirá o sucessor do prefeito Chico Galindo (PTB), tenha alguma relação com pesquisas de intenção de voto.
“Não é pesquisa que move a nossa campanha. Quem se preocupa com pesquisa é o nosso adversário. O Lula, desde o começo, grava programas para o Lúdio”, afirmou.
A campanha de Lúdio vem sendo marcada, também, pela participação intensa de lideranças do Governo Federal, ministros, sobretudo.
Estiveram em Cuiabá para, “dar um gás” em sua campanha, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, além do vice-presidente da República, Michel Temer.
Foi cogitada pela coligação de Lúdio a vinda de Dilma, mas a presidente teria rejeitado se envolver nas campanhas de cidades onde petistas têm como adversários políticos da base aliada do Governo federal, como no caso de Cuiabá.





