O advogado Francisco Faiad (PMDB) que compõe como vice a chapa encabeçada pelo candidato a prefeito de Cuiabá Lúdio Cabral (PT) alegou que as acusações feitas pela coligação do candidato adversário – Mauro Mendes (PSB) – sobre uma suposta compra de votos por parte da coligação petista são baixas e mentirosas.
Acontece que na última quinta (18), a Coligação "Um Novo Caminho para Cuiabá", de Mendes propôs no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) uma Ação de Investigação Judicial que culmine na cassação das candidaturas de Lúdio e Faiad pelos crimes de compra de votos e abuso de poder.
O pedido é decorrente de uma suposta denúncia de que pessoas teriam sido contratadas pela coligação petista para trabalharem como fiscais no dia da votação, contudo teriam sido dispensadas do serviço tendo somente que em troca, votar no candidato Lúdio Cabral. LEIA MAIS.
Em entrevista coletiva concedida na tarde desta sexta (18), Faiad alegou que as denúncias são infundadas e que a coligação tem provas documentadas de que todas as pessoas contratadas como fiscais trabalharam durante todo o dia da votação, inclusive as duas adolescentes que relataram o suposto caso de compra de votos. “Isso faz parte de um jogo fraudulento do adversário. É uma prática totalmente ofensiva e que brinca com a inteligência da população”, afirmou o peemedebista.
O pedido é decorrente de uma suposta denúncia de que pessoas teriam sido contratadas pela coligação petista para trabalharem como fiscais no dia da votação, contudo teriam sido dispensadas do serviço tendo somente que em troca, votar no candidato Lúdio Cabral. LEIA MAIS.
Em entrevista coletiva concedida na tarde desta sexta (18), Faiad alegou que as denúncias são infundadas e que a coligação tem provas documentadas de que todas as pessoas contratadas como fiscais trabalharam durante todo o dia da votação, inclusive as duas adolescentes que relataram o suposto caso de compra de votos. “Isso faz parte de um jogo fraudulento do adversário. É uma prática totalmente ofensiva e que brinca com a inteligência da população”, afirmou o peemedebista.
-
Faiad garantiu ainda que, ao final do dia eleição as adolescentes Lori Anne Macedo da Luz e Cibele Macedo da Luz assinaram os boletins de urna da zona eleitoral onde elas foram escaladas para trabalhar. Ainda segundo o candidato a vice, o pagamento de R$ 50 a cada uma das meninas é única e exclusivamente pelo fato de elas terem trabalhado como fiscais no dia da eleição.
“Por conta dessas acusações absurdas, irei acionar judicialmente o candidato Mauro Mendes, pelos crimes de difamação e danos morais”, assegurou o peemedebista.
Faiad garantiu ainda que, ao final do dia eleição as adolescentes Lori Anne Macedo da Luz e Cibele Macedo da Luz assinaram os boletins de urna da zona eleitoral onde elas foram escaladas para trabalhar. Ainda segundo o candidato a vice, o pagamento de R$ 50 a cada uma das meninas é única e exclusivamente pelo fato de elas terem trabalhado como fiscais no dia da eleição.
“Por conta dessas acusações absurdas, irei acionar judicialmente o candidato Mauro Mendes, pelos crimes de difamação e danos morais”, assegurou o peemedebista.
A tia das garotas, Catariana Campos, esteve presente na coletiva e assegurou que ela foi a responsável por contratar as meninas para trabalharem no dia da eleição. Ainda de acordo com ela, o pai das garotas teria as coagido para “inventar” essa acusação de compra de votos. “A própria mãe delas me confirmou, que elas devem ter sido instigadas pelo pai a agir dessa forma, já que o pai delas trabalha para o candidato adversário”, alegou.
O coordenador da campanha de Lúdio, deputado estadual Alexandre Cesar, classificou a denúncia como absurdo e disse ainda que a postura mostra o desespero do candidato adversário.
‘Calote’
Alexandre Cesar ainda aproveitou para criticar o candidato da coligação adversária, afirmando que se “alguém tem alguma explicar a dar à população é o próprio Mauro Mendes, que em 2010 teve um cheque de R$ 1,1 milhão devolvido”.
A acusação é referente à eleição de dois anos atrás, quando Mendes disputou o Governo do Estado e emitiu um cheque à empresa Miguel Sutil Auto Posto, mas este foi sustado. Por conta deste episódio, Mendes teve inclusive, o bloqueio de sua conta bancária determinado pela Justiça.
“Ele é quem deve dar explicações e este é o momento já que ele só aparece a cada dois anos, quando é época de eleição. Ele não revela a verdade sobre este caso, mas esse é o estilo dele. O adversário inventa mentiras contra os outros, mas não dá explicações sobre seus próprios atos”, disparou o deputado.
Camila Ribeiro – Da Redação
Foto: Pedro Alves
