Assessoria
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A Justiça Eleitoral de Várzea Grande considerou improcedente a representação do deputado Wallace Guimarães, que tentou barrar comercial da coligação Unidade Democrática Social alegando efeitos proibidos pela legislação eleitoral.
Ao comentar a decisão, Lucimar Campos classificou como “desepero” a tentativa do peemedebista. “Nesta reta final de campanha acontece de tudo e a invencionice vai longe. Bateu o desespero nos adversários”, alfinetou.
Ao comentar a decisão, Lucimar Campos classificou como “desepero” a tentativa do peemedebista. “Nesta reta final de campanha acontece de tudo e a invencionice vai longe. Bateu o desespero nos adversários”, alfinetou.
Favorita nas pesquisas, a democrata lembrou que seu programa eleitoral é o melhor avaliado pelo eleitorado. “Nossa campanha é a mais bonita. Nosso programa eleitoral é inteligente e dinâmico. Não sou eu que digo isso, mas 52% dos entrevistados pelo Instituto Gazeta Dados. Eles dizem que o nosso programa é o melhor, é o que realmente traz propostas para melhorar a vida do cidadão várzea-grandense”
‘Não há irregularidade’ – A juíza Marilza Aparecido Vitório, da 49ª Vara Eleitoral, diz em seu parecer que não há irregularidade na propaganda eleitoral da candidata Lucimar Campos. “Na mídia aparece uma atleta e, posteriormente, a representada falando seu texto. Entendo que as imagens não transmitem a idéia de cena externa, montagens, trucagens ou outros efeitos proibidos pela legislação eleitoral”.
E continua o relatório: “Pelo contrário, é perceptível que as cenas foram gravadas em estúdio e a candidata não aparece interagindo com a figurante ou com qualquer pessoa. Ainda, percebo que a inserção atacada não teve o condão de ferir a isonomia entre os candidatos, não ocorrendo o desequilíbrio no pleito eleitoral”.





