A Justiça Eleitoral de Várzea Grande proibiu Lucimar Campos (DEM), Tião da Zaeli (PSD), Edson Ribeiro (PPL) e Milton Dantas (PSOL) de atacar o candidato peemedebista Walace Guimarães no horário eleitoral gratuito de rádio e TV. As liminares foram concedidas pela juíza Marilza Aparecida Vitório.
Nas últimas semanas, os adversários de Walace levaram ao ar um vídeo gravado, ainda em 2008, que apresenta imagens do candidato do PMDB recebendo suposta propina. Também foi veiculada denúncia que o peemedebista foi supostamente beneficiado pelo governo do Estado ao alugar um imóvel – com dispensa de licitação – para a instalação de um alberque.
Walace Guimarães rebate os adversários afirmando que o vídeo do suposto recebimento de propina foi obtido através de armação durante transação comercial absolutamente dentro dos parâmetros. Segundo o candidato, a peça é uma truncagem, já utilizada nas eleições de 2008, para atingir sua honra.
Sobre o suposto aluguel de um imóvel para o governo do Estado, com dispensa de licitação, para o funcionamento de albergue, Walace alega desconhecer o assunto. O candidato do PMDB sustenta que não aluga imóvel nenhum para o poder público.
Conforme o assessor jurídico da coligação “Várzea Grande com Seriedade”, José Patrocínio, o objetivo das liminares era cessar a veiculação das peças mentirosas, que atacam a honra com candidato utilizando mentiras. Caso os adversários insistam nos ataques, de acordo com Patrocínio, outras medidas judiciais virão visando multas e direito de resposta.
José Patrocínio também afirma que a assessoria jurídica está alerta para responder imediatamente a qualquer ataque com objetivo de macular a honra ou ridicularizar o candidato Walace Guimarães. O advogado também lamenta a utilização de “mentiras” e “factoides” na reta final da campanha. "Estão se utilizando desses expedientes para tentar conter o crescimento do doutor Walace”, concluiu.





