Assessoria de Imprensa Mauro Mendes 40
Em mais uma manobra covarde e inescrupulosa, a campanha do candidato a prefeito de Cuiabá do PT, Lúdio Cabral, tentou armar uma farsa contra o candidato Mauro Mendes (PSB), desta vez acusando-o de compra de votos. Porém, novamente ficou provado que Mendes faz uma campanha limpa, enquanto o candidato petista apela para a mentira e a baixaria para tentar vencer a eleição.
Para esclarecer os fatos, Mauro Mendes, acompanhado de seu vice, deputado João Malheiros (PR), do senador Pedro Taques (PDT), do coordenador-geral de sua campanha, deputado Emanuel Pinheiro (PR), e do coordenador da região Oeste, Paulo César Gatão, concederam entrevista coletiva na manhã de hoje (26).
A verdade é que na noite da última quinta-feira (25), Paulo César Gatão, um dos coordenadores de campanha de Mendes, preparava uma mobilização na região do bairro Cidade Alta quando foi abordado pelo segurança particular de Eder Moraes, o tenente reformado Willian Dias, e acusado de estar supostamente promovendo compra de votos.
Diante da acusação, Gatão mostrou que estava de posse apenas de uma lista com os nomes dos militantes que participariam do ato, utilizada para fazer "chamada" daqueles que estavam presentes. Mesmo sem qualquer indício da prática de crime, Willian Dias deu voz de prisão ao trabalhador.
A Polícia Militar foi acionada e os policiais chegaram ao local acompanhados do chefe da Casa Militar e ex-chefe de gabinete do governador Silval Barbosa (PMDB), coronel Ildomar Nunes Macedo. Apesar da ausência de provas contra o coordenador, Macedo determinou que o coordenador de campanha fosse encaminhado ao Cisc Planalto.
O fato, por si só, causou estranhamento, já que, por supostamente se tratar de crime eleitoral, ele deveria ter sido encaminhado para a Polícia Federal. Além disso, antes mesmo de ele chegar, já estava no local o ex-secretário de Estado de Comunicação e um dos coordenadores da campanha de Lúdio Cabral, Osmar Carvalho, acompanhado de jornalistas e membros da equipe de comunicação e marketing da campanha petista. No Cisc, o delegado de plantão, Marcos Fonseca, ouviu o coordenador de Mendes e o liberou logo em seguida, após constatar a ausência de provas.
REPRESENTAÇÃO - Por conta do ocorrido, a Coligação "Um Novo Caminho para Cuiabá" vai ingressar com representação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra a coligação adversária por abuso de poder político e econômico e uso da máquina pública.
Coordenador da campanha de Mauro Mendes, o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) ressaltou que todas as pessoas que fazem parte da equipe de Mauro Mendes foram devidamente contratadas e registradas conforme determina a legislação eleitoral.
Indignado com o ocorrido, Mauro Mendes pediu que a verdade seja restabelecida e garantiu que continuará fazendo uma campanha limpa.
Para esclarecer os fatos, Mauro Mendes, acompanhado de seu vice, deputado João Malheiros (PR), do senador Pedro Taques (PDT), do coordenador-geral de sua campanha, deputado Emanuel Pinheiro (PR), e do coordenador da região Oeste, Paulo César Gatão, concederam entrevista coletiva na manhã de hoje (26).
A verdade é que na noite da última quinta-feira (25), Paulo César Gatão, um dos coordenadores de campanha de Mendes, preparava uma mobilização na região do bairro Cidade Alta quando foi abordado pelo segurança particular de Eder Moraes, o tenente reformado Willian Dias, e acusado de estar supostamente promovendo compra de votos.
Diante da acusação, Gatão mostrou que estava de posse apenas de uma lista com os nomes dos militantes que participariam do ato, utilizada para fazer "chamada" daqueles que estavam presentes. Mesmo sem qualquer indício da prática de crime, Willian Dias deu voz de prisão ao trabalhador.
A Polícia Militar foi acionada e os policiais chegaram ao local acompanhados do chefe da Casa Militar e ex-chefe de gabinete do governador Silval Barbosa (PMDB), coronel Ildomar Nunes Macedo. Apesar da ausência de provas contra o coordenador, Macedo determinou que o coordenador de campanha fosse encaminhado ao Cisc Planalto.
O fato, por si só, causou estranhamento, já que, por supostamente se tratar de crime eleitoral, ele deveria ter sido encaminhado para a Polícia Federal. Além disso, antes mesmo de ele chegar, já estava no local o ex-secretário de Estado de Comunicação e um dos coordenadores da campanha de Lúdio Cabral, Osmar Carvalho, acompanhado de jornalistas e membros da equipe de comunicação e marketing da campanha petista. No Cisc, o delegado de plantão, Marcos Fonseca, ouviu o coordenador de Mendes e o liberou logo em seguida, após constatar a ausência de provas.
REPRESENTAÇÃO - Por conta do ocorrido, a Coligação "Um Novo Caminho para Cuiabá" vai ingressar com representação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) contra a coligação adversária por abuso de poder político e econômico e uso da máquina pública.
Coordenador da campanha de Mauro Mendes, o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) ressaltou que todas as pessoas que fazem parte da equipe de Mauro Mendes foram devidamente contratadas e registradas conforme determina a legislação eleitoral.
Indignado com o ocorrido, Mauro Mendes pediu que a verdade seja restabelecida e garantiu que continuará fazendo uma campanha limpa.





