A despeito de a Prefeitura de Várzea Grande ter anunciado recentemente aumento salarial para junho aos trabalhadores da Educação do município, muitos deles, por conta de irregularidades no enquadramento da carreira, estão recebendo salário menor do que antes. Outros profissionais não têm sequer acesso ao próprio holerite para poder comparar o salário anterior com o atual.
A denúncia é da subsede Várzea Grande do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), que diz ainda que existem servidores que recebem valores salariais sem nenhuma referência e outros que nada receberam de aumento. A pior situação é a dos trabalhadores temporários, já que há informações de que o aumento não será repassado aos contratos.
O quadro de preocupação é grande e a insegurança é generalizada por conta das ações do Executivo de Várzea Grande, diz o presidente da subsede Várzea Grande do Sintep/MT, Gilmar Soares Ferreira. “O caos na vida funcional dos servidores promovido pela administração municipal expõe os profissionais a situações esdrúxulas de ter que ir receber o salário na boca do caixa, expondo-os à violência que impera em Várzea Grande”.
A subsede Várzea Grande do Sintep/MT está realizando um levantamento junto às escolas sobre as situações e os problemas enfrentados. A previsão é que o resultado seja avaliado nesta terça-feira (03) pela direção do sindicato. Não está descartado um ato de protesto e repúdio na próxima sexta-feira (06), em frente ao gabinete do prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli.
Em relação aos contratos temporários, o sindicato avalia a possibilidade de entrar com uma ação de cobrança, já que, se confirmada a negação do reajuste salarial, isso configura flagrante desrespeito à Constituição e à lei de carreira.
A denúncia é da subsede Várzea Grande do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), que diz ainda que existem servidores que recebem valores salariais sem nenhuma referência e outros que nada receberam de aumento. A pior situação é a dos trabalhadores temporários, já que há informações de que o aumento não será repassado aos contratos.
O quadro de preocupação é grande e a insegurança é generalizada por conta das ações do Executivo de Várzea Grande, diz o presidente da subsede Várzea Grande do Sintep/MT, Gilmar Soares Ferreira. “O caos na vida funcional dos servidores promovido pela administração municipal expõe os profissionais a situações esdrúxulas de ter que ir receber o salário na boca do caixa, expondo-os à violência que impera em Várzea Grande”.
A subsede Várzea Grande do Sintep/MT está realizando um levantamento junto às escolas sobre as situações e os problemas enfrentados. A previsão é que o resultado seja avaliado nesta terça-feira (03) pela direção do sindicato. Não está descartado um ato de protesto e repúdio na próxima sexta-feira (06), em frente ao gabinete do prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli.
Em relação aos contratos temporários, o sindicato avalia a possibilidade de entrar com uma ação de cobrança, já que, se confirmada a negação do reajuste salarial, isso configura flagrante desrespeito à Constituição e à lei de carreira.
Fonte: Pau e Prosa Comunicação
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