Senado cassa o mandato de Demóstenes Torres por quebra de decoro parlamentar. De exemplo de ética e moralidade, a alvo de sérias denúncias de corrupção. Nesta quarta-feira, Demóstenes Torres se tornou o segundo senador da história da política brasileira a ter o mandato cassado, por 56 votos a 19.
Ex-marido da mulher de Cachoeira deve assumir vaga
Com a cassação, Demóstenes Torres fica inelegível até 2027 - oito anos após o fim da legislatura para o qual foi eleito. No lugar dele, deve assumir o primeiro suplente Wilder Pedro de Morais.
Ele é ex-marido de Andressa Mendonça, atual mulher do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Dono de um patrimônio declarado de 14,4 milhões de reais, Wilder, de 43 anos, é empresário do setor de construção civil.
O anúncio foi feito pelo presidente da casa, José Sarney.
Demóstenes praticou irregularidades graves, diz relator
O senador Humberto Costa, relator do processo contra Demóstenes Torres no Conselho de Ética, foi o primeiro a falar nesta quarta-feira, durante a sessão em Plenário. Ele declarou que Demóstenes quebrou o decoro e praticou irregularidades graves.
Demóstenes "feriu, de morte, dignidade do cargo", afirma Pedro Taques
O relator na Comissão de Constituição e Justiça, Pedro Taques, que analisou o aspecto legal do processo, disse que o senador Demóstenes Torres feriu, de morte, a dignidade do cargo.
Demóstenes Torres diz que fez um mandato impecável
Na tribuna do Senado, Demóstenes Torres se defendeu das acusações de ligação com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Afirmou que nunca mentiu e que teve um mandato impecável.
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