Os 10 Maiores ícones bregas da música brasileira e a gretchen nua pelada fudendo bom de mais não perca vejam

Hellow my friends, diretamente dos bares e butecos das cidades estou trazendo uma listinha, ao estilo de música que mais nos comove por seu profundo drama (ser largado por uma rapariga) e sua cruel dor de cabeça (um par de chifres que lhe caiba): O Brega. Dedicando este post a todos os cornos e cornas do nosso país eu mi incluo nessa.

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O que mais atrai no estilo brega? É o visual bizarro, a falta de noção ou o talento imenso para tirar sarro? Não importa. Alguns artistas brasileiros apostam tanto no popularesco que o que seria chamado de ridículo chega a fazer (muito) sucesso.

Vamos ao que interessa:

10. Luiz Caldas
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Uma questão lógica simples: axé é brega; Luiz Caldas é o rei do axé; Logo, Luiz Caldas é brega. O cantor baiano de 47 anos fez sucesso antes mesmo do ritmo ganhar de vez o Brasil, nos anos 80, bem antes do surgimento de É o Tchans e afins. Começou misturando reggae com ritmos caribenhos, frevo, samba e o que mais houvesse disponível para sacudir o esqueleto. Ganhou os carnavais brasileiros e atingiu o auge gravando a música-tema de uma das personagens mais marcantes da ficção brasileira: Tieta.

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9.Ovelha
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A pele branca e os cabelos encaracolados lhe renderam o apelido pelo qual ficou conhecido em todo o país. Foi Chacrinha quem transformou Ademir em Ovelha depois de uma das muitas participações do cantor em um show de calouros nos anos 70 -- bem melhor do que os apelidos que tentaram emplacar antes, como Rato Branco. Vendeu ao longo da carreira mais de 4 milhões de discos, a maioria graças a suas versões de sucessos internacionais como Oh, Carol. Natural de Recife, hoje tem 55 anos.

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8.Rita Cadillac
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Quando uma pessoa não tem amigos sinceros o suficiente para o impedir de pagar micos, acaba ficando como Rita Cadillac: alguém que acha que canta e acredita que faz sucesso. Não, música definitivamente não é a sua praia -- pelo menos com o microfone na mão. Já dançando e rebolando, a história é outra. Afinal, foi de costas que ela se consagrou como a chacrete mais famosa e é dessa forma que permanece conhecida até hoje. Tanto é verdade que ela mesma disse que, quando morrer, deseja ser enterrada de bruços, para deixar à mostra sua parte preferida do corpo.

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7.Waldick Soriano
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Poucas coisas são mais bregas (e lindas, ok) do que o amor. Por isso, quem canta músicas românticas sempre acaba taxado de brega. Junte-se a isso um cantor de voz grave, estilo triste, sempre usando roupas pretas, chapéus e óculos escuros. Pronto, está pintado um retrato real do que é ser cafona: Waldick Soriano. Entre suas músicas dor-de-cotovelo, a que cai fácil na boca do povo ainda hoje é Eu Não Sou Cachorro Não. Morreu em 2008, aos 75 anos, após dois anos lutando contra um câncer de próstata.

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6.Falcão
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Ele nasceu no Ceará -- reduto de comediantes brasileiros -- e decidiu fazer do escrachado seu ganha-pão. Para isso, bastou juntar frases em inglês e português em canções sem pé nem cabeça. Garantia de sucesso ou, pelo menos, de boas gargalhadas. Assim, Falcão, hoje com 52 anos, transformou em hit músicas como Holiday Foi Muito e deu um toque todo especial em verdadeiros hinos do brega, como Eu Não Sou Cachorro Não, de Waldick Soriano, e que em sua voz tornou-se I’m Not Dog No. E se é para ser cafona mesmo, que seja vestindo ternos bem coloridos e nada menos do que um girassol na lapela.

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5.Banda Calypso
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Joelma e Chimbinha são a maior prova de que há uma parcela da população -- muito maior do que você pensa -- que ama a breguice. Nada mais explicaria o estouro da banda Calypso, que arrasta uma verdadeira multidão de fãs a seus shows por todo o Brasil e já vendeu mais de 10 milhões de álbuns. Do título da música que lançou o grupo ao estrelato -- Cavalo Manco -- às roupas bufantes e chamativas da vocalista Joelma passando pelo topete loiro de Chimbinha, tudo parece ter sido criado para ostentar o que há de mais extravagante no mundo.

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4.Cauby Peixoto
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Ser considerado por revistas americanas “o Elvis Presley brasileiro” não é para qualquer um. Apenas Cauby Peixoto tem classe para sustentar tal título em cima de sapatos devidamente lustrados e dentro de ternos reluzentes e perfeitamente alinhados, sem arrepiar um único cacho de cabelo. Não se pode negar que o cantor de voz aveludada mantém sua elegância como prioridade, ainda aos 79 anos -- 56 deles de carreira -, com a mesma vaidade do jovem aspirante a cantor que apostava que uma boa vestimenta o ajudaria a chegar ao sucesso.

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3.Reginaldo Rossi
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Se o brega tem um rei, ele se chama Reginaldo Rossi. Mas não foi sempre assim, o pernambucano de 66 anos que hoje usa e abusa do que há de mais cafona, tanto no visual quanto nas letras de suas músicas, começou a carreira influenciado pelos Beatles e no embalo Iê Iê Iê da Jovem Guarda, na década de 60 -- mesmo que seu disco O Quente já fosse um prenúncio do que ele se tornaria. Mas foi só 30 anos depois que a música Garçom o ajudou a conquistar a popularidade de norte a sul do país.

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2.Gretchen
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Gritinhos impagáveis e um bumbum generoso transformaram Gretchen em uma artista única. Ela não precisa que suas músicas façam sentido nem sequer que tenham letra compreensível -- vê-se os sucessos Freak Le Boom Boom, Conga Conga Conga e Piripiripiri. Basta a cantora, hoje com 51 anos, pegar o microfone e fazer o que sabe melhor: sorrir e rebolar. E quem tem coragem de deixar o pudor de lado não consegue ficar parado. Só uma pergunta sobre suas músicas ainda permanece sem resposta: se as letras não precisam mesmo ter nexo, por que ela não canta em português? Alguem sabe mi dizer se ela tem outra musica?!

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1.Sidney Magal
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Tudo o que levou Sidney Magal ao sucesso até hoje é o mesmo que deixa as pessoas de bom gosto de queixo caído. Afinal, um homem alto, moreno e de lindos cabelos negros que não tem a menor vergonha de rebolar, requebrar e se vestir de maneira excêntrica consegue impressionar e assustar ao mesmo tempo. Mas é essa mistura latina-cigana-e-sem-vergonha-alguma que faz desse cantor de 57 anos o símbolo brega da música brasileira. Afinal, mesmo quem tem uma crítica na ponta da língua para soltar em referência a ele não consegue sair imune a Sandra Rosa Madalena, O Meu Sangue Ferve Por Você, Me Chama que Eu Vou ou Tenho (no clipe abaixo, com detalhe para a participação da -- hoje cult -- atriz Debora alabela).

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nua ela faz a diferença Gretchen pelada em fotos históricas da Revista Status


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