O que a Thammy provou e muito marmanjo babou!

nua ela faz a diferença Gretchen pelada em fotos históricas da Revista Status


Esta é a Júlia, na verdade Gislaine. Não é gay. Foi tudo armação. Mesmo. - Foto: Divulgação
Há pouco tempo, eu falava aqui sobre o tal “marketing pessoal”. Um monte de gente criticou, não entendeu o sentido da coisa. Mas teve também quem entendeu. E bem. Contava a história de Thammy Miranda, filha da dançarina e dublê de cantora, Gretchen. De como ela usava o marketing pessoal como ninguém... e outras cozitas mais.

Se é boa dançarina, não sei; se é boa amante, também não sei e nem me habilito; se é boa marketeira, pode ser; se é boa professora, ahhhhhhhh bingo!!!! Depois de se atirar do armário (traduzindo, de assumir que era “gay”), Thammy virou uma “estrela” meteórica. Tooodooo mundo queria saber como passar de uma figura sexy-dançante, já que ela ganhava a vida sassaricando nos palcos, nos shows da mãe, quando deixava a fila do gargarejo babando, para encarar o “outro lado” do sexo. 

Na verdade, a imagem de uma mulher, com um corpo de dar inveja, cheia de caras e bocas, transando com outra ainda mais gostosa, deve ter levado muito macho às beiras da loucura e com muitos calos nas mãos. Maldade? Magina, vamos ser adultos e combinar que 99% dos homens têm esta fantasia, a de um belo ménage à trois. 

Mas, a Thammy virou um macho. Dilapidou sua imagem feminina, trocou o guarda-roupa, começou a usar calças uns três números maior, camisetinhas largas e boné na cabeça. E o cabelão, foi-se também. Virou Thammy Paulão. Engatou uma segunda com uma gostosinha anônima; depois de um tempo, deu uma bota na garota e arranjou outra, essa tal de Júlia Paes, diga-se, o motivo deste novo texto sobre a família Conga Conga. 

A virada sexual de Thammy deu muito certo sob vários aspectos, além de namoradas-quero-ser-famosa, ela ganhou mídia. E como. No meu outro texto “Ela gosta de mulher”, eu dizia que tudo não passava de puro marketing de quem já está cansado de saltitar no palco, obscuramente. 

Depois de ter saído em tudo quanto que é mídia de segunda, em sites da internet, programecos de TV, ter posado para revista masculina com a então namorada, a Júlia Paes, e feito filme pornô – que parece não ter tido nenhuma repercussão – Thammy, dulê de homossexual, deu uma bota na pseudo-namorada. Que agora estampa a capa de uma revista masculina do jeito que o diabo gosta e, claro, também aparece em pêlo nas páginas internas. 

Bom, amigos, lembra que eu falava do tal marketing pessoal? Pois bem, vi na internet que a tal Júlia é, na verdade, Gislaine, uma garota de programa anunciada em sites de prostituição. Ah, mais. Tem um filho e é hetero. Portanto, Thammy é, além de desprovida de massa cinzenta dentro daquela cabecinha oca, tolinha o bastante para não saber fazer a coisa certa. Tem de voltar para dentro do armário. E dançando o “Melô do Piripiri”. Porque é só isso que ela sabe fazer, e olha lá!. 

Não estranhem se ela aparecer num destes programas de besteirol da TV, de mini-saia, com olhar perdido, sorriso amarelo, meiga e maquiada, dizendo que estava “equivocada”. Que descobriu seu tesão de fêmea, que gosta mesmo de macho. E anunciar um destes bonitões-quero-virar-ator-de-novela como namorado. Pior. Anunciar que vai se casar na Bahia, que quer ter filhos e que .... estuda uma “proposta” da Playboy para posar nua e mostrar como ainda está gostosa “como mulher”. 

Sabe o que é isso? Falta de um tanque de roupa pra lavar e uma bela faxina pra fazer! E um excesso de gente trouxa que acredita nessa gente purpurinada e que não sabe fazer outra coisa para sobreviver do que porcarias deste tipo. 

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