“Estou completamente tranquilo a respeito disso, fiz tudo dentro da legalidade”. De acordo com a denúncia recebida pelo Ministério Público, a compra teria sido efetuada sem prévia realização de licitação. O parlamentar, por sua vez, afirma que o estádio já era patrimônio do município e, por isso, não precisava de licitação.
“Não desmerecendo [o inquérito], mas teria que ser feita apenas a desapropriação, e isso nós fizemos. O Dutrinha era de propriedade do povo cuiabano que vivia um embate judicial. Eu só desapropriei, acabei com a briga e devolvi para a sociedade”.
O decreto que desapropriou o Dutrinha e o trouxe novamente ao comando da prefeitura foi assinado em julho do ano passado. Na ocasião, Júlio respondia como prefeito da cidade, já que Chico Galindo (PTB) estava de férias.
Para a compra do estádio, a prefeitura pagou à Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) um total de R$ 3,5 milhões, sendo R$ 1 milhão para pagamento das dívidas que o estádio possuía.
Fonte: Diário de Cuiabá






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