Estupro MT:Servidor é preso acusado de estuprar enteada de 4 anos

C.A.S., de 49 anos, foi preso em flagrante na Junta Comercial, onde trabalha

MIDIA NEWS

Servidor é preso acusado de estuprar enteada de 4 anos

 Policiais da Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente da Capital prenderam, em flagrante o servidor público C.A.S., de 49 anos, acusado de estuprar a enteada de apenas quatro anos.
 
 
 
Ele foi preso após ter preventiva decretada. O flagrante foi feito por agentes policiais na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso (Jucemat), no Centro Político e Administrativo (CPA), onde trabalha. 
 
 
 
Segundo as informações, ele é contador e destacado membro de um clube de serviço em Cuiabá. Assim que chegou para trabalhar, foi detido pelos policiais, na tarde de sexta-feira (13).
 
 
 
O mandado de prisão foi expedido pela 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, da Capital. 
 
 
 
O inquérito policial já foi finalizado, com o indiciamento do contador e da mãe da criança, porque ela foi considerada conivente. 
 
 
 
Segundo a Polícia, a mãe saberia que o acusado estuprara a neta, mas não procurou as autoridades para denunciar o amante.
 
 
 
"Tio"
 
Segundo a delegada Alexandra Fachone, o caso veio à tona há cerca de um mês, apos denúncia feita pelo pai da criança (nome não revelado), que foi chamado até a escola e ficou sabendo do suposto abuso sexual. 
 
 
 
A menina teria relatado a professores do colégio que o namorado de sua mãe, a quem chamava de “tio", teria abusado sexualmente dela.
 
 
 
De imediato, o pai registrou queixa na Delegacia e foi iniciado um atendimento psicossocial na Deddica.
 
 
 
“Além disso, a menina também foi submetida a exames no Instituto de Medicina Legal (IML) e no Hospital Júlio Mller, para atendimento e medicação adequada ao caso”, disse a delegada.
 
 
 
A delegada acrescentou que, em todos os momentos do atendimento por psicólogos, na Deddica, no IML e no hospital, a criança foi clara em revelar os atos supostamente praticados pelo contador. 
 
 
 
Segundo a Polícia, as investigações dão ênfase ao fato de que a mãe da criança tinha conhecimento do abuso sofrido pela filha, mas não teria feito nada para protegê-la. 
 
 
 
A criança está, atualmente, sob a guarda do pai.

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